‘Novo Cangaço’, arrecadação de impostos, ‘esqueletão’ e rótula
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‘Novo Cangaço’
Aqui no Rio Grande do Sul, “No Novo Cangaço, o crime não compensa” ensinou o editorial (CP, 12/2). Certamente a mobilização policial e o uso da inteligência entre a Polícia Civil, a Brigada Militar e a Polícia Rodoviária Federal na região do Vale do Rio Pardo foi decisiva para capturar os integrantes da quadrilha que assaltou o banco em Amaral Ferrador. Todos foram detidos, e o dinheiro recuperado. Agora o inquérito policial será enviado à Justiça. Quem quiser roubar bancos que faça em outros estados. Aqui, no Rio Grande do Sul, a Polícia está atenta.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre, via e-mail
Arrecadação de impostos
A diminuição na arrecadação de impostos demonstra a penúria, a falta de poder aquisitivo da classe média que os projetos governamentais vêm induzindo e sinalizando: aumentar a classe pobre para poder cabrestear com todo tipo de bolsa possível, como a bolsa permanência na escola de jovens. O intuito seria supostamente o de fomentar a dependência permanente dos alunos jovens e adolescentes, que num futuro próximo seriam massa de manobras. Por outro lado, a inadmissível política de proliferar junto aos ministros o perdão de dívidas da Lava Jato dos ricos, das grandes empresas, para que possam voltar a prestar serviços aos programas de aceleração do crescimento (PACs), como em governos anteriores.
Ramiro Nunes de Almeida Filho, Porto Alegre, via e-mail
‘Esqueletão’
Está chegando, finalmente, a fase de preparação para a derrubada do edifício Galeria XV de Novembro, o conhecido “Esqueletão”, cuja demolição vem acompanhada por polêmicas desde 1988, quando houve a interdição parcial. Agora será utilizado o chamado método misto, considerado o melhor por sua rapidez e eficiência e pelos métodos preventivos para proteger os operários e a população.
Marina T. Gonçalves, Porto Alegre, via e-mail
Rótula
Por que o excessivo atraso e demora na conclusão das obras da rótula da avenida Carlos Barbosa com a avenida Moab Caldas, no bairro Medianeira?
Aurélio Amorim Neto, Porto Alegre, via e-mail
