O tempo mudou, união e banimento
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O tempo mudou
É de arrepiar. O tempo está realmente dando avisos. Voltamos a contar os mortos devido aos volumes extremos que assolam o Rio Grande do Sul desde o início desta semana. Pessoas ilhadas e em desespero. Os governos municipais e o Estado novamente tiveram que se mobilizar para prestar ajuda e o tempo não dá trégua. E, o pior, a maior parte dos municípios gaúchos ainda se ressente dos estragos causados pelas enxurradas do ano passado. E agora o “Novo pesadelo”, como estampam a capa e várias páginas do jornal (CP, 1°/5). Problemas sérios no Vale do Taquari, no Vale do Rio Pardo, na Serra e na Região Central. Não podemos mais procrastinar, devemos abreviar e antecipar ações para diminuir este desarranjo do clima. Se não tomarmos atitudes mais sérias, não políticas, o clima passará por mais transformações e novos pesadelos virão.
José Roberto J. da Silveira, Porto Alegre, via e-mail
União
Civismo, patriotismo, humildade e bondade é o que o nosso país precisa neste momento: cooperativismo e fazer o bem não importa a quem. Vamos esquecer a política. Não me interessa nenhuma das siglas, se sou do clube branco, vermelho, verde ou amarelo. Não me interessa se sou da música sertaneja popular ou de outros estilos musicais. O que eu mais me preocupo neste momento é que a fome não bata na minha porta ou na porta dos meus vizinhos. Vamos nos unir. Principalmente nos grandes centros para ajudar com cestas básicas aos mais necessitados. Meus parabéns aos trabalhadores e trabalhadoras e a todo o povo brasileiro de boa vontade. Que se ajudem e se unam. Os políticos deveriam pensar em reduzir os seus salários. Os jovens que larguem e se afastem das drogas e que vão arrumar o que fazer, pois quem se ocupa não preocupa e nem incomoda ninguém.
Renato da Rocha, Guaporé, via e-mail
Banimento
“Associação Nacional de Árbitros pede banimento de Jailson Freitas após episódio em jogo de Grêmio.” Se toda vez que houver um palavrão em jogo, for motivo de expulsão, não haverá mais futebol. Por isso, injustificável o cartão, o que prova a influência.
Ederson Brandolt, Quixeramobim (CE), via Instagram
