Posição da EPTC, Crônicas e Concursos

Posição da EPTC, Crônicas e Concursos

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Correio do Povo

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Posição da EPTC

Em resposta ao comentário do leitor na nota Trânsito Facilitado, publicada na seção Do Leitor do Correio do Povo desta segunda-feira, 26, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) informa que os condutores de veículos particulares têm duas opções de conversão da avenida Praia de Belas para a Borges de Medeiros, ao utilizar as ruas Peri Machado e Cecilia Meireles. Esta região da Praia de Belas passou por modificação no trânsito, nos últimos anos, com a implantação do binário das avenidas Borges de Medeiros e Praia de Belas, em que foram feitos estudos para melhorar a fluidez viária que consideraram vários fatores, como orientação e destino de circulação, volume veicular, transporte público, entre outros. Desde então, e para melhor atender o transporte público em manobra de retorno dos coletivos do terminal da rua Peri Machado, a rua Dr. Alter Cintra de Oliveira teve o sentido de circulação consolidado da av. Borges de Medeiros para a av. Praia de Belas. A rua Peri Machado, paralela, complementa a circulação e atua como binário com a Alter Cintra de Oliveira, com sentido único da Praia de Belas para a Borges de Medeiros, tornando assim mais eficiente os tempos de deslocamento dos veículos e o consumo de combustíveis do transporte público.
Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Secretaria de Mobilidade Urbana (SMMU)
Porto Alegre, via e-mail

Crônicas

Algumas crônicas são escritas com base a partir de conceitos compostos que direcionam o texto na forma, no conteúdo e no desenvolvimento da ideia/mensagem que se propõe a externar, ignorando a dicotomia intrínseca e insanável do conceito formado, contaminando-a irremediavelmente em tudo que está escrito a partir do erro originário, sobretudo. É perda quase que total. Se impressas em papel, não servem nem para o asseio de quem a escreveu. Mas isso não é nada se comparado às crônicas escritas por reformistas que se apropriam das obras dos gênios da crônica, rebocam o seu texto, falsificam os seus personagens criando-lhes similares e as retiram de seu(s) cenário(s), contexto(s), tempos(s) originais com o propósito de engambelar os leitores e atrair para si o talento que usurpou.
José Carlos Morsch – Porto Alegre, via e-mail

Concursos

Muito oportuno o comentário do leitor Ramiro N. de Almeida Filho (CP 24/2/24). Como eu, outros devem conhecer jovens, cujas famílias podendo sustentá-los, que ficam alguns anos, na doce vida, só tentando passar nos concursos, em que o salário é melhor e a estabilidade é o grande atrativo. E vamos perdendo pessoas com inteligência, as vezes acima da média, que se entregam à burocracia do serviço público, ao invés de crescerem no mercado de trabalho privado, muitas vezes sendo empresários e gerando conhecimento, renda e empregos. Essa é uma das razões por que o pobre país tem dificuldade de evoluir nas áreas de pesquisa, tecnologia, etc. Importamos muito e pagamos muitos royalties por produtos que poderiam ser feitos aqui, talvez até melhores. Concurso público virou indústria. É a famosa troca confortável do “duvidoso” pelo certo e o país não sai do lugar.
João Macedo - Itaqui, via e-mail


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