Sem energia, CEEE Equatorial, ‘aplicativo?’ e espectro autista

Sem energia, CEEE Equatorial, ‘aplicativo?’ e espectro autista

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Sem energia

“Cerca de 24 mil clientes da CEEE Equatorial permanecem sem energia elétrica no sábado pós-temporal.” Gente, a energia elétrica continua funcionando na era passada. Tudo evoluiu, mas os postes são os mesmos. Quem coordena? Eu sugiro inovação.
Dirce Studiuski Tomczak, Porto Alegre, via Instagram

CEEE Equatorial

A incompetência, o descaso, o despreparo e a falta de respeito da CEEE Equatorial para com a população e o atendimento de suas demandas é um verdadeiro caso de Polícia. Cabe ao Poder Público a adoção de medidas urgentes, concretas e efetivas contra essa empresa.
Aurélio Amorim Neto, Porto Alegre, via e-mail

‘Aplicativo?’

As observações do vereador Tiago Albrecht foram bem colocadas no artigo “Aplicativo para quem?” (CP, 3/4). Vou além. Sou usuário dos aplicativos e sempre pergunto para os motoristas se eles estão satisfeitos e a grande maioria diz que sim, principalmente porque trabalham para auferir ganhos extras, não têm horário para cumprir, não têm obrigações adicionais trabalhistas e por aí em diante. O governo poderia criar um imposto tipo o Microempreendedor Individual (MEI), com percentuais mais reais para os objetivos destes aplicativos, sem colocar sindicatos. Se realmente for aprovada e posta em ação a proposta do governo, sem dúvida, os aplicativos ficarão sem a meta que se propuseram a fazer e a tendência é o término deles no Brasil. Uma lástima estragar o que é bom e útil.
Roberto André, Porto Alegre, via e-mail

Espectro autista

“Entenda o que é o transtorno do espectro autista.” O que é nós já sabemos. Queremos ter acesso aos direitos, pois estamos há 160 dias na fila do SUS para a consulta a um neurologista. Precisamos dos tratamentos com fono, TO, psico e não conseguimos. Não queremos só conscientização, mas sim o direito dos tratamentos necessários.
Luanda Almeida da Silva Bica, Porto Alegre, via Instagram


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