‘Sessinzão’, motosserra, fiação subterrânea, Carris e saúde pública

‘Sessinzão’, motosserra, fiação subterrânea, Carris e saúde pública

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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‘Sessinzão’

A construção do estádio municipal de Cidreira, o "Sessinzão", é mais um tapa na cara do contribuinte, extorquido por tributos absurdos em troca de serviços vexatórios e escândalos repetidos. A fortuna gasta naquela obra faz muita falta para os moradores e veranistas de um dos mais tradicionais balneários gaúchos. E como quase sempre acontece nesse país, quando se trata do quesito escândalo, sabe-se que não dá nada. Não bastasse o acinte do gasto criminoso do dinheiro público, o estádio continua lá, numa espécie de monumento à vergonha que assola boa parte das administrações municipais do nosso país.
Gilberto Jasper, Porto Alegre, via e-mail

Motosserra

"Casal do bairro Partenon tem casa destruída no temporal e reclama de descaso da Prefeitura." E agora o prefeito vem pedir motosserra emprestada. Por que não cuidaram destas árvores anos atrás quando as pessoas suplicavam pelas podas? Descaso é pouco.
Maria Cristina Beck Rad, Porto Alegre, via Instagram

Fiação subterrânea

"Você apoia? Melo diz articular a implementação de fiação subterrânea em Porto Alegre." Se fizer, será só nas zonas nobres, A vila continuará com os postes de madeira cheios de fios e com as árvores podres e prontas para cair e levar os postes e os fios. Seguiremos esperando a Equatorial.
Lusmary Fagundes Costa, Porto Alegre, via e-mail

Carris

Estou acompanhando a questão da venda da centenária Carris, sacramentada na terça-feira, 24. O que o usuário ganhará com isso?
Luiz Carlos Vaz, Porto Alegre, via e-mail

Saúde Pública

Segunda-feira, 15 de janeiro. Leio o Correio do Povo pela manhã e na página 4 sou informado de que o presidente Luís Inácio realizou, no sábado, exames de rotina no Hospital Sírio Libanês e que, “de acordo com o boletim médico, divulgado à imprensa, os resultados não mostraram alterações no estado de saúde do chefe do Executivo”. À tarde, abro o site do SUS e constato que sessões de fisioterapia têm um prazo de espera de dez meses, uma consulta com especialista demora no mínimo cinco meses e uma cirurgia não é feita antes de ano e meio. À noite, triplico o volume habitual de minhas orações antes de dormir e peço pela saúde dos trabalhadores.
Sérgio Becker, Porto Alegre, via e-mail


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