Tentativa, uniforme polêmico e avanço da dengue
Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais
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Tentativa
A polarização política, cada vez mais acentuada, recomenda a quem pretende, de forma modesta, oferecer contribuição eminentemente técnica sobre tema relevante para os dias atuais, faça uma colocação ao início, a fim de evitar apreciações equivocadas, não sou filiado ao partido do ex-presidente, nem do atual. Pois bem: Pacífico que o chamado caminho do crime, envolvendo cogitação, decisão, planejamento, só se consuma se alcançado o fim pretendido. Contudo, se começada a execução do delito, seja qual for o tipo, situação demonstrável por atos concretos, iniludíveis, não se consumando por circunstâncias alheias à vontade do agente (do executor), presente estará a tentativa. Quer dizer, exige, para sua configuração atos próprios ao fim pretendido (não cogitações), evidenciadores do início da prática de um delito. Diz-se, pois, delito tentado aquele iniciado, necessariamente, até porque atos preparatórios (sem danos) não puníveis. Pretendemos facilitar a compreensão acerca da discussão envolvendo a nação. As investigações noticiadas não podem afastar-se da regra legal. Ao que sendo noticiado, ainda em fase de investigação, não tipificado o delito de tentativa.
Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim, via e-mail
Uniforme polêmico
Através desta coluna, faço um pedido ao presidente do Sport Club Internacional. Fiquei estupefato com o fardamento todo verde usado no jogo com Sport Club São José no dia 11. A nossa camisa, senhor presidente Alessandro Barcellos, é rubra e branca. Do jeito que vai, qualquer dia a patrocinadora vai nos obrigar a usar as cores de nosso “arquirrival”. Usem estas cores diferentes nos treinos, mas no campo de jogo tem que ser rubra por obrigação e respeito ao torcedor.
Heraldo Quesada, Porto Alegre, via e-mail
Avanço da dengue
Concordo com o leitor Danilo Guedes Romeu (CP, 14/2) sobre o impressionante aumento de casos de dengue no Brasil. Os números, que mudam todos os dias passaram de 323,9 mil casos prováveis para 512.353 casos desde o início do ano, com 75 óbitos, além de 340 mortes investigadas. É necessário que sejamos vigilantes com os sintomas e eliminarmos as águas paradas.
José de Souza P. Lima, Porto Alegre, via e-mail
