Polarização política, South Summit Brazil, (in)segurança e incompatibilidade

Polarização política, South Summit Brazil, (in)segurança e incompatibilidade

Leitores do Correio do Povo opinam sobre o conteúdo publicado pelo jornal na edição impressa e plataformas digitais

Renato Panatieri

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Polarização política

Disputas eleitorais haveriam de se encerrar findos os pleitos. Alguém logra êxito e alguém vencido. Do eleito, haveria de ser regra, exigir-se a grandeza de empreender a sua caminhada, sem preocupação com o adversário que saiu do palco, buscando fazer, em termos administrativos, mais e melhor. Ao eleitor, indiferente a posição ideológica, a análise e a fixação. Quando lá adiante, em novo período eleitoral, não sejamos ingênuos, cada candidato vá para o enfrentamento. Inobstante, ao que se percebe, o presidente da República, com toda a sua larga experiência, insiste em manter a chamada polarização política, na medida em que, não só aqui em nosso Estado, como em reiteradas manifestações em locais diversos, dirige críticas profundas ao ex-presidente. Provoca para o enfrentamento. Ficamos a nos perguntar, estratégia política ou erro manifesto? Administrar tem de ser, parece que aí entendimento unânime da população, pagadora da própria remuneração, a sua missão.
Jorge Lisbôa Goelzer, Erechim, via e-mail

South Summit Brazil

As instalações do Cais Mauá estão abrigando mais uma vez o que é considerado como o mais importante evento de inovação e empreendedorismo da América Latina. O South Summit Braxil reúne investidores, empresas e startups até sexta-feira marcando Porto Alegre no mapa mundial pela terceira vez. São esperados cerca de 24 mil visitantes de 50 países. Concordo com o colunista Jonathas Costa (CP, 20/3) de que o evento já se tornou maior do que a edição oficial na Espanha e que a finalidade é de colocar o Rio Grande do Sul no mapa mundial da inovação.
Alberto W. da Silva, Porto Alegre

(In)segurança

Acostumados a ver, pela televisão, cenas de violência em centros mais populosos, temos a falsa impressão de que, aqui, em Porto Alegre, estamos mais seguros e, então, por vezes, relaxamos a guarda. No último sábado, por volta das 14h, saindo do Mercado Público, um rapazote correndo esbarra em minha esposa, derruba-a, arranca duas correntes de ouro do seu pescoço e foge em desabalada carreira. Acabamos no Pronto Socorro fazendo suturas e raio-X. Num horário nobre, num local icônico como esse, frequentado por milhares de pessoas, não vimos (e não apareceu) sequer um policial.
Décio Antônio Damin, Porto Alegre, via e-mail

Incompatibilidade

Voltei a fazer compras na feira orgânica de sábado da Redenção, após ter me ausentado durante toda a pandemia. Fiquei muito satisfeito em ver que a distância entre as duas fileiras de bancas foi consideravelmente aumentada e que as sacolas plásticas parecem ter sido totalmente banidas. Porém, para minha surpresa e frustração, muitas bancas estão vendendo hortifrútis em recipientes plásticos de uso único, atitude incompatível com o conceito de feira ecológica.
Júlio César Bicca-Marques, Porto Alegre, via e-mail


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