Prioridades, muito barulho na praça, CPI da CEEE e RGE, quedas de energia e o caos do Quintão

Prioridades

Importaria saber o que a Prefeitura de Porto Alegre está esperando para consertar os taludes do arroio Dilúvio? Algum infortúnio com o piso de asfalto da avenida? Algum grave acidente automobilístico por conta da falta de sustentação da terraplenagem onde está assentada a manta asfáltica da via pública? Ou alguma outra intempérie que ponha definitivamente abaixo o que restou de pavimentação?
Pedro Luís Vargas Viegas, Porto Alegre, via e-mail

Muito barulho na praça

No último sábado (3/2), mais uma vez que foi insuportável o barulho em torno da praça Marquesa de Sevigné. A bagunça começou por volta das 18h30min e foi até às 0h10min de domingo. Cheguei a fazer um chamado para a Guarda Municipal. Os pagadores de impostos que moram na região já não sabem mais o que fazer para poder descansar nas noites de sábado, pois o barulho é ensurdecedor.
Lúcio Machado Borges, Porto Alegre, via e-mail

CPI da CEEE e RGE

“Base governista traça estratégia para barrar CPI da CEEE Equatorial e RGE.” Precisamos dessa CPI para melhorar o serviço prestado pela CEEE Equatorial. A premissa é mais qualidade e rapidez no atendimento, contando com técnicos especializados.
Rejane Zapella Rocha, Porto Alegre, via Instagram

Quedas de energia

O leitor Vander Figueiredo (CP, 8/2) tem razão sobre a RGE Sul e os prejuízos com a falta de energia. Pagamos e não temos a quem recorrer.
Lúcia Maria S. de Freitas, Porto Alegre, via e-mail

O caos do Quintão

Em menos de uma semana e por dois dias o Correio do Povo dedicou espaços em suas páginas para registrar as aflições e reclamações de moradores e veranistas do Quintão. Para Palmares do Sul, o balneário é apenas mais um distrito que, não obstante a enorme arrecadação, não merece a menor atenção do poder municipal. Há anos está entregue às baratas, ratos e mosquitos, que encontram esconderijo nos buracos e matagais que proliferam pelas ruas. Enquanto isso, os imóveis vão desvalorizando. Semana passada houve uma ameaça de, finalmente, começarem a limpar as ruas. Cortaram o mato de duas ou três quadras e ficou tudo por aí. A avenida principal é um caos, uma ameaça à integridade dos pedestres e veículos. Um balneário com mais de cinco quilômetros de orla era para ser devidamente explorado como atração turística. Mas a administração de Palmares não enxerga assim, pois falta-lhe, como às administrações anteriores, criatividade e vontade de fazer. Neste ano teremos eleições, mas sem muita esperança para o Quintão, pois quem elege o prefeito é a sede do município e é para lá que são carreados os recursos. Assim, aos moradores e veranistas cabe apenas perder o seu tempo reclamando. Mas nunca a esperança de dias melhores.
Luiz Carlos Vaz, Porto Alegre, via e-mail