12º Festival de Cinema da Fronteira começa na sexta-feira em Bagé

12º Festival de Cinema da Fronteira começa na sexta-feira em Bagé

Exibições de filmes vão ocorrer no Salão de Atos da Urcamp e no Centro Histórico Vila de Santa Thereza

Filme ‘Mateína - A Erva Perdida’, de Joaquín Peñagaricano e Pablo Abdala, é um dos concorrentes

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Bagé terá a sua 12ª edição do Festival Internacional de Cinema da Fronteira, que começa na próxima sexta-feira e vai até domingo. Serão exibidas produções de 14 países. Com o recorte temático “Identidade, Pertencimento e Resistência”, a seleção reúne oito longas em competição com títulos em première nacional ou gaúcha. A programação de curtas reúne mostras competitivas internacionais e regionais. As exibições, gratuitas, e atividades dividem-se entre o Salão de Atos da Urcamp e Centro Histórico Vila de Santa Thereza. 
O evento abre às 10h, com "Fronteriz@s", longa coletivo composto por cinco episódios de documentário e ficção sobre singularidades culturais da região de fronteira Brasil-Uruguai. Os demais longas em competição são “Máquina do Desejo - 60 Anos de Teatro Oficina”, “Mateína - A Erva Perdida”, “Verona”, “A Nuvem Rosa”, "Cavalo de Santo”, “De Olhos Abertos” e “Bravos Valentes - Vaqueiros do Brasil”.
Os programas internacional e regional de curtas serão divididos entre os dois primeiros dias do evento. Os cineastas Zeca Brito e Frederico Ruas dividem a direção artística e curadoria de longas, enquanto Marilu da Luz e Marizele Garcia fizeram a seleção dos curtas. O festival é uma realização da Associação Pró Santa Thereza e Centro Universitário da Região da Campanha - Urcamp, com promoção da Secretaria Municipal de Cultura da Prefeitura de Bagé e produção da Anti Filmes. "A retomada do audiovisual através de eventos culturais é de muito significado para a nossa cidade, o estado e o Brasil”, acredita Divaldo Lara, atual prefeito de Bagé. 
"Nesta edição, a curadoria de longas buscou a produção simbólica que traduzisse o território, o sul e sua identidade”, explica Zeca Brito. "A subjetividade e o senso de lugar se revelam em filmes que dizem muito sobre os caminhos do próprio festival. As fronteiras da linguagem serão debatidas, assim como temas de relevância social, culminando na consolidação de uma produção local, com longas rodados em Bagé e na região”, conclui.

 


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