"A Bela e a Fera" apresenta versão revisitada do clássico infantil
Filme carrega a essência da animação de 1991 combinada a elementos que o tornam atual
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Moradora de uma pequena aldeia francesa, Bela tem o pai capturado por entrar no domínio do castelo da Fera. Ela decide ir até o local e tentar negociar a liberdade do seu pai, entregando a sua própria vida em troca se necessário. No castelo, ela descobre que o espaço abriga objetos mágicos que conversam com ela. Além disso, a Fera, apesar de sua aparência assustadora a princípio, é capaz de algumas gentilezas e aparenta ter um coração bom. É quando vem a moral da história: Bela vai descobrir que, na verdade, ele é um príncipe que foi vítima de um feitiço e que precisa ser amado para voltar à forma humana.
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O vilão Gastão é vivido por Luke Evans. Seu ajudante, LeFou (Josh Gad), é um personagem gay, o que causou protestos em lugares como o estado do Alabama, dos Estados Unidos. Além disso, a Disney decidiu adiar a estreia de seu novo filme na Malásia depois que as autoridades do país muçulmano do sudeste asiático censuraram "um momento gay". Na Rússia, a produção teve classificação etária para maiores de 16 anos, a pedido do deputado ultraconservador Vitali Milonov, que é contra a "propaganda homossexual".
Com roteiro de Evan Spiliotopoulos, Stephen Chbosky e Bill Condon, a produção traz uma a trilha que musical inclui novas gravações das canções originais compostas por Alan Menken e Howard Ashman, assim como três novos temas compostos por Menken e Tim Rice. De imediato, o que salta aos olhos neste novo "A Bela e a Fera" é a qualidade técnica, com direção de arte, figurino e fotografia em destaque, gerando um mundo fantasioso que mescla beleza e um certo tom sombrio. Os analistas esperam 150 milhões de dólares em receita durante seu fim de semana de estreia.
Assista ao trailer de "A Bela e a Fera":