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Arthur de Faria, Conjunto Tum Toin Foin e Orquestra do Theatro São Pedro lançam novo episódio da parceria

Sexto vídeo da série estreia nesta sexta-feira, às 9h, no canal do Youtube da produtora Loop Reclame

O projeto estreou como audiovisual em agosto deste ano, com lançamentos quinzenais no Youtube
O projeto estreou como audiovisual em agosto deste ano, com lançamentos quinzenais no Youtube Foto : Elizabeth Thiel / Divulgação / CP

Uma série de vídeos que reúne Arthur de Faria, a banda de câmara Tum Toin Foin e Orquestra Theatro São Pedro chega ao seu sexto episódio nesta sexta-feira, dia 24 de outubro, às 9h. O projeto, gravado em 2023, estreou como audiovisual em agosto deste ano, com lançamentos quinzenais no canal do Youtube da produtora Loop Reclame.

Revisitando composições de Arthur, os conjuntos interpretam a obra “Fagoteira”, nomeada em referência a um dos instrumentos de sopro mais tradicionais na música de câmara. A canção foi composta pelo músico gaúcho e dedicada para Ange Bazzani, solista de Fagote da Orquestra Theatro São Pedro.

“As minhas bandas têm fagote, tudo que eu faço tem fagote desde 1991. A primeira vez que eu ouvi um fagote eu fiquei apaixonado, assim, pensei, meu Deus, esse é o instrumento mais legal do mundo. Eu continuo achando que talvez seja o instrumento mais legal do mundo!” conta Arthur sobre sua conexão com o instrumento.

“É uma música para destacar a Ange… Acho que tem um pouco também das coisas que ela gosta de tocar, que são coisas complicadas e com swing, com espaço para ela improvisar”, explica o autor, ao contar que após a gravação do espetáculo Ange foi para o País Basco por dois anos fazer um mestrado em fagote e que, agora que a música estava sendo lançada, ela já estava de volta.

Com uma sonoridade única, o fagote chama atenção sendo um tubo cônico de madeira com cerca de 2,5 m, e também, o instrumento mais grave da família dos sopros.

Sobre o projeto

O projeto reúne os dez músicos da Tum Toin Foin e a orquestra do Theatro São Pedro, que regidos pelo maestro Evandro Matté, criam um espetáculo misturando sonoridades. A ideia da performance é justamente a diferença do repertório que mistura elementos do erudito, popular, alternativo ao jazz. Durante a apresentação, as melodias propõem a inventividade dos músicos, convidando-os a improvisarem e trazendo um caráter único a cada espetáculo.

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