Artista jamaicano processa Miley Cyrus por suposto plágio em "We Can't Stop"

Artista jamaicano processa Miley Cyrus por suposto plágio em "We Can't Stop"

Flourgon argumenta que trechos são semelhantes aos de "We Run Things" e pede 300 milhões de dólares

AFP

Valor pedido é maior do que a fortuna estimada da cantora

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Cinco anos depois de lançar o single "We Can't Stop", Miley Cyrus enfrenta uma ação judicial por suposto plágio: um artista jamaicana quer que a cantora e sua gravadora paguem 300 milhões de dólares, um valor mais alto do que a fortuna estimada da estrela pop. Na faixa sobre a exploração da liberdade sexual, Cyrus canta "And we can't stop / We run things, things don't run we / Don't take nothing from nobody". Flourgon, que desfrutou de sucessos nos anos 80 e 90, disse que a frase foi tirada de sua canção de 1988, "We Run Things", cujas letras incluem: We run things / Things no run we".

O processo, aberto em um tribunal federal em Nova Iorque, afirma que as letras pertenciam "distintamente" a Flourgon com "raízes no patoá jamaicano, com sua própria fraseologia única e combinações linguísticas que, quando traduzidas para o inglês, não são gramaticalmente corretas". O documento também afirma que Miley construiu sua carreira por causa do single, observando que ele surgiu na época em que que a ex-protagonista da série da Disney "Hannah Montana" estava adotando uma pessoa pública mais sexualizada.

"Miley mudou dramaticamente seu estilo de vestimenta e vocalizações pessoais para refletir a força, a agressão e a surdez associadas ao hip-hop, R & B, música urbana e caribenha baseada nos EUA", argumenta o jamaicano. A norte-americana de 25 anos não respondeu imediatamente ao processo, que também pede que ela seja proibida de cantar novamente a música em seus shows.

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