Bailarina e ativista Ingrid Silva lançará sua biografia

Bailarina e ativista Ingrid Silva lançará sua biografia

Artista também será tema da Revista Vogue Americana, na edição junho-julho, em matéria sobre maternidade na pandemia, em que posa com sua filha Laura, de apenas 5 meses

Correio do Povo

Bailarina Ingrid Silva e sua filha Laura

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A bailarina e ativista Ingrid Silva confirmou para a Vogue Americana o lançamento da sua biografia “Ingrid Silva – A Sapatilha que Mudou Meu Mundo” (Globo Livros) para julho próximo. Com memórias sobre sua jornada, ela compartilha sua história, com as conquistas, derrotas e busca inspirar o público em suas trajetórias. Além da edição impressa, o livro contará com versão digital. 

Sobre o livro, a bailarina antecipa a expectativa: “São memórias e histórias reais que, espero, inspire muita gente. É sobre acreditar que tudo é possível e que nunca devemos desistir dos nossos sonhos”, comenta. “Foi um momento muito especial. Sou muito reservada em relação à minha vida pessoal e a Laura é tudo pra mim. Posar com ela para essa revista tão renomada na moda é muito simbólico na minha trajetória”, reflete Ingrid. Na edição da revista, que sai em junho/julho, ela posou com sua filha Laura, 5 meses, para uma matéria sobre a maternidade na pandemia. 
 
Sobre Ingrid Silva 
Há 13 anos, Ingrid saiu do bairro de Benfica, no Rio de Janeiro, para uma das maiores companhias de ballet dos Estados Unidos. Hoje é Primeira Bailarina no Dance Theatre of Harlem, companhia que é reconhecida mundialmente por priorizar bailarinos negros em seu casting. Sua história ganhou o mundo quando, em 2019, recebeu a primeira sapatilha no tom de sua pele, após iniciar um movimento sobre a necessidade de representatividade no figurino do ballet.
 
Em 2020, as sapatilhas de ponta que Ingrid costumava pintar, para combinar com seu tom de pele, passaram a integrar o acervo do Museu Nacional de História e Cultura Afro-Americana Smithsonian. Além de brilhar nos palcos e ser uma referência profissional globalmente, Ingrid destaca-se por seu ativismo, sendo considerada uma importante voz de sua geração. Em janeiro de 2021, tornou-se a primeira brasileira e a primeira bailarina a palestrar na Harvard Lead (Latina Empowerment and Development) Conference.
 


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