Corpo do ator Caio Junqueira será velado e sepultado hoje no Rio

Corpo do ator Caio Junqueira será velado e sepultado hoje no Rio

Artista faleceu na quarta-feira após ficar internado há uma semana após acidente de carro

Agência Brasil e R7

Caio Junqueira ganhou destaque em novelas da RecordTV

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O corpo do ator Caio Junqueira será sepultado nesta quinta-feira às 16h30min, no Cemitério São João Batista, em Botafogo, zona Sul do Rio. O velório começará às 11h, na capela 4. Caio Junqueira, 42 anos, morreu no início da manhã da quarta-feira após ficar internado há uma semana no Hospital Municipal Miguel Couto, na zona Sul da cidade do Rio de Janeiro.

O ator chegou à unidade com politraumatismo causado por um acidente de carro, no útimo dia 16, no Aterro do Flamengo, também na zona Sul da cidade. Durante o período de internação no centro de tratamento intensivo (CTI) do hospital se manteve em estado grave. Na segunda-feira, o ator passou por cirurgia.

Carreira

O trabalho mais recente do artista foi na série "O Mecanismo", da Netflix, de 2018, onde interpretou o personagem Ricky. Um de seus papeis mais marcantes é Neto, o aspirante 06, no filme "Tropa de Elite". Com uma carreira relevante na televisão brasileira, Caio estrelou na telinha cedo, aos nove anos, integrando o elenco do programa humorístico "Tamanho Família", na extinta TV Manchete. Já no fim da década de 1980, o ator foi para a TV Globo onde lá participou de uma extensa lista de novelas, entre elas, "O Clone" (2001), "O Quinto dos Infernos "(2002), "Paraíso Tropical" (2007).

Na RecordTV, ganhou destaque ao integrar o remake da novela "A Escrava Isaura" (2004), onde interpretou o abolicionista Geraldo, melhor amigo do protagonista e que tentava salvar das visões racistas a mimada Malvina. Na emissora, foi escalado para a série "A Lei e o Crime" (2009), os folhetins "Ribeirão do Tempo" (2010), "José do Egito" (2013) e "Milagres de Jesus (2014)".

O ator ainda participou de grandes sucessos do cinema nacional, entre eles "O que é isso companheiro" (1997), "Central do Brasil" (1998), "Abril despedaçado" (2001) e "Zuzu Angel" (2006). No teatro, se fez presente nas peças "Os justos" (2005) e "Hamlet" (2008).

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