Festival on-line Os Pifest traz música em prol de uma causa social

Festival on-line Os Pifest traz música em prol de uma causa social

Programação inclui 25 pocket shows, das 15h às 17h30min

Vera Pinto

Cantora Céu é uma das participantes do festival

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A primeira edição do festival online beneficente “Os.Pifest” acontece neste domingo, a partir das 15h, nos canais dos Os Pitais, grupo de músicos e produtores que se apresentam em hospitais e outras instituições da cidade de São Paulo e região. Para essa edição, a ação visa arrecadar fundos para garantir o funcionamento da Apae de Carmo do Rio Claro, município no sul de Minas Gerais. A programação inclui cerca de 25 pocket shows de grandes nomes da música brasileira, de diferentes gerações, totalizando 2h30min de som, alegria e descontração. A transmissão será pelo Youtube, Facebook e Twich. 

Para complementar a renda e manter o atendimento clínico, pedagógico e social às 237 pessoas assistidas pela entidade, é realizado tradicionalmente o “Festão da Apae” no mês de julho, com participação da comunidade. Devido à pandemia, o evento teve que ser suspenso este ano. A coordenação da Apae entrou em contato com Os Pitais, e o festival começou a tomar forma. A data escolhida, 23 de agosto, é duplamente especial: além de coincidir com a Semana Nacional da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla, celebrada entre os dias 21 e 28 de agosto, é neste dia que a Apae de Carmo do Rio Claro completa 30 anos de atividades.

O line-up completo inclui Odair José, Ambulantes Astronautas, Androids, Anna Goes, As Bahias e a Cozinha Mineira, BNegão, Caian, Céu, Chico Chico, Davi Moraes, Dinho Ouro Preto, Eduardo Escalier, Fernanda Leite, Hélio Flanders, Johnny Monster, Kassin, Kiko Zambianchi, Lefê, Marcelo Gross, Márcio Mello, Martin Mendonça, Ney Haddad, Rod Krieger, Rodrigo Luminatti & Antônio Frugiuele, Samuel Rosa e Superdose

O projeto Os Pitais consiste em um grupo de músicos e produtores que se reúne para fazer apresentações de forma voluntária em hospitais e outras instituições. Em cada performance há uma formação diferente, já que a banda é montada conforme a agenda dos participantes, o que faz com que cada show seja único. O início foi em abril de 2016, com uma apresentação para a equipe do Hospital Sírio-Libanês. Após o retorno positivo, o grupo entrou em contato com Wellington Nogueira, fundador da ONG Doutores da Alegria, referência em atividades de humanização em hospitais. A partir daí, abriram-se as portas para as primeiras apresentações para pacientes e equipes do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), e o grupo não parou mais. Já foram mais de 50 apresentações em diversos locais ao longo desses quatro anos de história.


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