Filas enormes na sessão de autógrafos de Mariana Becker

Filas enormes na sessão de autógrafos de Mariana Becker

Jornalista especializada em cobertura de Fórmula 1 autografa livro de crônicas na noite desta quinta-feira, na Livraria Taverna, no Centro de Porto

Luiz Gonzaga Lopes

Fila da sessão de autógrafos de Mariana Becker chegou até a esquina da rua Bento Martins

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A sessão de autógrafos do livro de crônicas da jornalista Mariana Becker na noite desta quinta-feira, na Livraria Taverna, no Centro Histórico da Capital, tomou a quadra toda da rua dos Andradas junto à Casa de Cultura Mario Quintana. Mais de 300 pessoas compareceram ao local para receber uma dedicatória da jornalista no seu primeiro livro. “Não Inventa, Mariana”, da Editora Labrador. Conforme Thiago Souza de Souza, da Livriaria Taverna, foram vendidos todos os 250 livros do estoque e deverá ser marcada uma nova sessão de autógrafos de Mariana, que já havia tido evento concorrido na quinta-feira passada na livraria da Travessa, no bairro Ipanema, no Rio de Janeiro. As crônicas do livro falam de lugares distantes e de culturas distintas, nas mais de 20 viagens de Mariana, que é natural de Porto Alegre, pelo mundo, muitas delas proporcionadas pela cobertura da Fórmula 1 para a Rede Globo e agora para a Band. 

"Fui escrevendo essas crônicas ao longo de viagens pelo mundo. Tem coisas pequenas, outras maiores, histórias engraçadas e reflexões. Tem até pouca Fórmula 1. São viagens que não giram só entorno da F1. Tem uma viagem de mochileira pelo Japão à pé. Uma cavalgada no Marrocos. Uma viagem em que eu morri de medo de ser atacada por um urso. São situações que de alguma forma as pessoas vão se identificar", disse Mariana ao jornalista especializado em velocidade, editor de online do Correio do Povo e apresentador e produtor do programa 300 por Hora na Rádio Guaíba, Bernardo Bercht.

Para o jornalista do CP, Mariana complementou: "Nesse novo desafio, ela compartilha um pouco de suas histórias pessoais de viagens e aventuras. Nos textos, ela não fala muito de fórmula 1, mas mostra seu olhar do mundo com um tom pessoal e divertido. O pontapé inicial que a fez pensar em juntar todas suas histórias em um livro começou em uma viagem pelo interior do Japão, onde ela conta que ficou encantada com tudo que via. Empolgada, escrevia para casa e também para uma amiga de Tóquio, que compartilhava os textos com a família. Gostaram tanto, que ficaram pedindo mais histórias, mesmo com o fim da sua viagem. Isso despertou o desejo da jornalista de continuar contando mais de suas aventuras".


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