Instituto Inhotim, em Brumadinho, reabrirá nesta sexta-feira
Museu estava fechado desde o rompimento da barragem
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Em sua conta no Twitter, a administração do Inhotim informou que, entre as vítimas e feridos no incidente, não há funcionários de seus quadros, mas que o setor de recursos humanos descobriu que 41 empregados têm parentes próximos desaparecidos. "Estamos prestando assistência e apoio psicológico a essas pessoas nesse momento de dor", diz a administração.
A reabertura do Instituto está prevista para esta sexta-feira (1/2), com todo o cuidado e respeito ao momento em que a comunidade de Brumadinho vem passando nos últimos dias. — inhotim (@inhotim) 29 de janeiro de 2019
"A reabertura do Instituto está prevista para esta sexta-feira, com todo o cuidado e respeito ao momento que a comunidade de Brumadinho vem passando nos últimos dias. A entrada do município foi reaberta, o trânsito está liberado, as pessoas voltaram para as suas casas. Segundo os órgãos competentes, no momento não há risco de rompimento de outra barragem. Apesar do luto, é necessário retomar as atividades, encontrar novos caminhos para superar essa tragédia e manter a cidade funcionando. Entendemos que cultura, arte, meio ambiente e educação têm um papel fundamental no desenvolvimento humano e da sociedade. E terá um papel crucial na recuperação da cidade nos próximos anos", acrescentou a administração do complexo de arte.
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O Instituto Inhotim é a sede de um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil e considerado o maior museu a céu aberto do mundo.
Pelo último levantamento das autoridades que acompanham o caso do rompimento da barragem da Vale, 65 pessoas morreram durante e 288 estão desaparecidas. Do total de mortos, 31 corpos já foram identificadas - 18 eram de funcionárias da mineradora. Em entrevista coletiva realizada nesta terça-feira, as autoridades informaram que, até o momento, 390 pessoas foram localizadas.