Morte de Rochelle Costi não teve culpados, diz família em comunicado

Morte de Rochelle Costi não teve culpados, diz família em comunicado

A artista deixava o Museu da Imagem e Som (Mis) no Jardim Europa, zona oeste da capital, quando foi atropelada por um motoqueiro na Avenida Europa

AE

Nascida em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, Rochelle Costi era conhecida por valorizar objetos e instalações cotidianas sob um olhar próprio

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A morte da fotógrafa e artista plástica Rochelle Costi, após um atropelamento no último sábado, 26, foi considerada uma fatalidade sem culpados, segundo sua família, em um comunicado divulgado nesta quarta-feira, dia 30. "Não há culpados, fiquemos em paz".

Costi tinha 61 anos e deixava o Museu da Imagem e Som (Mis) no Jardim Europa, zona oeste da capital, quando foi atropelada por um motoqueiro na Avenida Europa. Ela foi levada ao Pronto Socorro do Hospital das Clínicas, mas não resistiu.

No mesmo sábado, relatos nas redes sociais endereçaram ao motociclista ofensas e criou-se uma polêmica em torno do acidente. O que foi desmentido pela família no comunicado: "No relato reiterado das testemunhas, o condutor da motocicleta que a atingiu não trafegava na contramão nem em alta velocidade, não abandonou o local depois do choque e tentou insistentemente prestar socorro".

Nascida em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul, em 1961, ela cursou comunicação social pela Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre (PUC-RS). Morou em Minas Gerais e depois em São Paulo e viajou pelo mundo. Sua arte era conhecida por valorizar objetos e instalações cotidianas sob um olhar próprio.


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