"Nada a Perder é a história de homem que corre atrás de sua convicção", diz diretor

"Nada a Perder é a história de homem que corre atrás de sua convicção", diz diretor

Alexandre Avancini quer que o público se emocione com trajetória de Edir Macedo

Correio do Povo

Alexandre Avancini quer que o público se emocione com trajetória de Edir Macedo

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A pouco mais de sete dias da estreia de "Nada a Perder", o filme que conta a história de vida do bispo fundador da Universal, Edir Macedo, o diretor do longa, Alexandre Avancini, destaca a trajetória de luta e fé de Macedo. Avancini ainda manifestou o desejo de emocionar o público. 

"É uma história e tanto, de um homem que corre atrás da sua convicção. Nenhuma conquista dele foi fácil. Acho que o filme irá interessar a todos que não conhecem a vida de Edir Macedo e o público em geral vai se identificar em vários pontos. Quero que o espectador se emocione com esta história", destacou Avancini. 

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Avancini comentou que algumas sequências do filme levaram três dias para serem filmadas. "As grandes sequências têm um trabalho minucioso de storyboard, que é um guia para mim e para a minha equipe. Quando a gente termina o processo com todos os quadrinhos do guia, é uma vitória, pois nem sempre dá para fazer tudo o que a gente quer", comentou.  

Mais de 100 locações de São Paulo e Rio de Janeiro foram usadas para as filmagens de "Nada a Perder".  A produção ainda contou com 100 atores no elenco, 6 mil figurantes e mil carros antigos alugados. 

História impactou ator Petrônio Gontijo 

O ator que encarna Edir Macedo no filme é Petrônio Gontijo, que disse que ficou impactado com a história do bispo. "Eu conhecia muito pouco sobre a história dele. Lendo três livros de sua biografia pude perceber que havia muita coisa que não tinha sido divulgada e analisada", acrescentou. 

Questionado sobre a preparação, Gontijo afirmou que acompanhou vários discursos de Edir Macedo ao longo de meses. "Outro passo fundamental foi o trabalho com o Luiz Mário (preparador de elenco e com a Day Mesquita. A gente fez uma trinca na sala de ensaio, o que me deu segurança para entrar no set. Li muito, fiz contato com as pessoas mais envolvidas com Edir Macedo e a família dele. Conhecer a pessoa simples e objetiva que ele é contribuiu muito para que eu começasse a trabalhar. Eu fui muito bem amparado nesse processo todo", revelou. 

O presidente do grupo Paris Filmes, Márcio Fracarolli, destacou o desejo de participar da produção por se tratar de fenômeno sociológico. "A Paris escolheu rodar essa história porque ela tem que ser contada. Filme vai interessar ao público em geral, independente da crença ou religião. Uma licença narrativa junta alguns personagens e épocas diferentes. Alguns nomes são alterados, mas tudo que está no filme aconteceu de fato", explicou.  




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