Porto Verão Alegre 2024 apresentará 17 novos espetáculos
O festival é conhecido por receber clássicos do teatro gaúcho, mas nesta edição também trará muitas novidades para os palcos
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O Porto Verão Alegre celebra seus 25 anos com uma intensa programação de 10 de janeiro a 8 de fevereiro. O festival é conhecido por apresentar clássicos do teatro gaúcho, mas também abre espaço para 17 estreias. Os ingressos já estão à venda no site do evento.
Entre as novidades do Porto Verão Alegre estão as duas comédias dramáticas inéditas: "Bichos", com Lali Garrido e Marina Greve, que propõe uma realidade em que é possível saber o que se passa nas mentes dos animais, em 3 e 4 de fevereiro, às 20h, no Teatro Carlos Carvalho (Andradas, 736); e "Estrela Dinn - A pessoa nasce para brilhar", uma experiência poética festiva que celebra as possibilidades do que podemos, com apresentações nos dias 30 e 31 de janeiro e 1º de fevereiro, às 20h, na Zona Cultural (av. Alberto Bins, 900).
MÚSICA
Há também duas novidades musicais. A primeira é o show "Notas do Pop ao Jazz", com Daniel Nodari (guitarra), Jorge Souza (sax), Adelamir Neto (baixo) e Carlos Godolfim (bateria), nos dias 10 e 11 de janeiro, às 20h, no Instituto Ling (rua João Caetano, 440). O grupo mostra repertório de músicas originalmente cantadas em versões instrumentais, com uma fusão entre standards e pop music, com estruturas musicais do jazz e do jazz fusion.
Outra estreia é "Comentários a respeito de Belchior", com Luciano Alves (violão, guitarra, harmônica e voz), Jeffy Ferreira (baixo e voz) e Marcelo Masina (bateria), no dia 13 de janeiro, às 20h, no CHC Santa Casa (Independência, 75). O trio antecipa canções de novo álbum, previsto para ser lançado em breve, para homenagear e celebrar a obra de Belchior, com releituras da obra do compositor baiano. Para o público infantil também há novidades.
INFANTIL
Nos dias 1º e 2 de fevereiro, às 17h, no Teatro Carlos Carvalho (Rua dos Andradas, 736), as crianças poderão conhecer uma nova atração: “Maria Flor e o Livro da Imaginação", com autoria de Lidia Borges, direção de Vinicius Petry e atuação de Lidia Pafunia. A peça mostra a história de uma professora que constrói um livro gigante baseado nas publicações pedagógicas de feltro.
