Terça Lírica apresenta programa com duas óperas de curta duração

Terça Lírica apresenta programa com duas óperas de curta duração

Apresentações de “A Hand of Bridge” e “Le 66” giram em torno da temática dos jogos de azar e ocorrem nesta terça-feira, às 19h, no Palácio da Justiça, com entrada gratuita

Correio do Povo
Projeto Terça Lírica apresenta, pela primeira vez, um programa duplo, composto de duas óperas de curta duração

Projeto Terça Lírica apresenta, pela primeira vez, um programa duplo, composto de duas óperas de curta duração

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Neste terça, dia 10 de junho, o projeto Terça Lírica apresenta, pela primeira vez, um programa duplo, composto de duas óperas de curta duração. “A Hand of Bridge”, do compositor Samuel Barber e libreto de Giancarlo Menotti Samuel Barber, e “Le 66”, de Jacques Offenbach e libreto francês de Auguste Pittaud de Forges e Laurencin, giram em torno da temática do jogo. Evento acontece no Auditório Osvaldo Stefanello do Memorial do Judiciário RS (Praça Marechal Deodoro, 55 – Centro Histórico), às 19h, e tem entrada franca.

Com apenas nove minutos de duração, “A Hand of Bridge” conta a história de dois casais que se encontram todas as noites para jogar, e durante a qual cada personagem começa a expressar seus monólogos interiores. A ópera é dividida em quatro arietas, que revelam desejos não realizados do indivíduo e seu isolamento.

“Le 66”, uma opereta em um ato apresentada pela primeira vez no Bouffes-Parisiens, em 31 de julho de 1856, conta a história dos primos tiroleses Frantz e Grittly, que vagam pelas ruas de Württemberg imaginando o que fariam se ganhassem na loteria. O sonho parece se tornar realidade quando cruzam com o mascate Berthold, que sabe o resultado do sorteio, e Frantz ganha 100.000 florins com o bilhete de 66.

Ele pede dinheiro emprestado ao mascate e vai à cidade para gastar com roupas caras e grotescas, em vez de usar o dinheiro para ajudar Grittly e sua irmã recentemente viúva, cuja situação é o motivo pelo qual os primos viajam. A suposta riqueza dá lugar ao desespero quando ele percebe que leu o número ao contrário: seu bilhete é 99. Descobre-se, então, que Berthold é um parente rico e perdido – marido da irmã de Grittly –, que queria dar a Frantz uma lição sobre os perigos da extravagância.

Com curadoria de Flávio Leite, “A Hand of Bridge” e “Le 66” têm concepção e direção cênica de Henrique Cambraia e direção musical do pianista Helson Sanctu. O elenco também é de peso: Luciane Bottona (Sally), Elisa Lopes (Geraldine e Grittly), Maicon Cassânego (Bill e Franz) e Vinícius Braga (David e Joseph).


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