Uma noite de ópera no Teatro Oficina Olga Reverbel

Uma noite de ópera no Teatro Oficina Olga Reverbel

Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul estreia "Vissi d’Arte, Vissi d’Amore"

Correio do Povo

A solista da apresentação desta quinta-feira será a soprano Eiko Senda

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Nesta quinta-feira, às 19h, no Teatro Oficina Olga Reverbel do Multilpalco Eva Sopher do Theatro São Pedro (Praça Marechal Deodoro, s/nº), a Companhia de Ópera do Rio Grande do Sul (Cors) estreia “Vissi d’Arte, Vissi d’Amore”, uma cortina lírica que envolve todos os campos de atuação da jovem cooperativa de cantores líricos gaúchos: fomento, produção, formação e circulação de produções operísticas. Ingressos pelo theatrosaopedro.eleventickets.com 

Composto por árias, duetos e coros de óperas veristas italianas, o espetáculo foi elaborado especialmente para a programação de inauguração do Teatro Oficina Olga Reverbel, localizado no Multipalco Eva Sopher, complexo cultural subterrâneo construído ao lado do Theatro São Pedro e sede da Cors. “Vivi para a arte, vivi para o amor” é o texto da ária mais famosa da ópera “Tosca”, de Giacomo Puccini. A personagem central da trama é uma cantora lírica que, na ária, expressa com emoção seu ofício artístico. Este foi um dos papéis icônicos de Maria Callas, a cantora lírica mais famosa de todos os tempos de quem, em 2023, celebra-se o centenário. 

A solista escolhida pela Cors para o espetáculo é Eiko Senda, soprano japonesa radicada no RS que já cantou “Tosca”, “Madama Butterfly”, ambas de Puccini, e “Cavalleria Rusticana”, de Pietro Mascagni, óperas que integram o programa, em centenas de récitas pelo mundo e que terão árias no programa da noite. 

Eiko atuará ao lado do tenor Lazlo Bonilla, jovem intérprete gaúcho que atuou junto à Cors nas montagens de “Cavalleria Rusticana” e “A Flauta Mágica”, de Mozart em 2022. O pianista Patrick Menuzzi fará o papel de orquestra, ao piano.

Outra novidade será a estreia do recém-formado Coro da Cors, formado para ser a base coral das montagens da Companhia, dirigido por Vinícius Braga. Os demais solistas associados à Companhia também participarão nos números de conjunto. A direção artística da montagem é de Flávio Leite. 

“Vissi d’Arte, Vissi d’Amore será um concerto cênico. Haverá atuação dos dois solistas e do coro, explorando todo o espaço e recursos do novo Teatro Oficina. Será uma viagem sobre essas três óperas - ‘Tosca’, ‘Madama Butterfly’ e ‘Cavalleria Rusticana’ – muito queridas pelo público, ou, como nós chamamos, do grande repertório, aquelas que todos sempre desejam ver e ouvir”, destaca Leite.


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