Confira 5 mitos e verdades sobre depilação a laser

A depilação a laser é um dos procedimentos mais procurados para eliminar os pelos indesejados, mas a busca por uma solução definitiva acaba gerando alguns mitos em relação ao tratamento. A fundadora e CEO da marca Pello Menos, Regina Jordão, esclarece as principais afirmações feitas sobre o tema. Confira:

“A partir da primeira sessão é possível ver o resultado”

Parcialmente verdade: depende do organismo e de vários outros fatores, mas em muitos casos na primeira sessão já é possível notar a diferença. No início, os pelos irão demorar mais tempo que o normal para crescer e o crescimento será cada vez em menor velocidade e quantidade. “Em média, são necessárias cinco sessões com intervalo de aproximadamente 30 a 60 dias entre cada uma. O intervalo varia de acordo com a área tratada e de organismo para organismo”, explica Regina.

“Áreas tatuadas não podem ser depiladas”

Verdade: a depilação nessas regiões não é indicada por conta dos pigmentos da tinta que, em contato com o laser, podem provocar queimaduras. Entretanto, o procedimento pode ser realizado normalmente em volta do desenho.

“Não pode fazer depilação a laser no verão”

Mito: o procedimento pode ser realizado em qualquer época do ano, mas é recomendado que o cliente evite se expor ao sol na semana posterior ao tratamento. Se for inevitável, a dica é não esquecer de reforçar o protetor solar e reaplicar a cada duas horas.

“Depilação a laser clareia a pele”

Verdade: mesmo não sendo o objetivo principal, a depilação a laser ajuda sim no clareamento da pele. Isso pode acontecer por dois fatores: o atrito constante causado por métodos com a lâmina causa o escurecimento e, por conta da ausência desse contato, a derme volta à tonalidade natural; e, também, pelo fato de a depilação a laser estimular a produção de colágeno, que auxilia no clareamento da pele.

“Os pelos não crescem mais”

Mito: o método elimina cerca de 80% dos pelos de forma duradoura, já que após o término do tratamento é muito difícil que o pelo, que teve seu folículo destruído, volte a nascer. Porém, outros podem surgir. Segundo Jordão, ainda existem condições hormonais especiais que podem estimular o crescimento. “Por isso, são necessárias sessões de manutenção para manter o resultado, mas com período mais espaçado, podendo ser de três em três ou seis em seis meses e até mesmo uma vez por ano”, finaliza.