Domingo de respeito às escolhas de cada cidadão. Instante de acalmar as emoções e deixar falar mais alto a sensatez. Lucidez. Além do documento de identidade, há outro item imprescindível no momento de irmos às urnas: consciência. Pensemos duas vezes antes de apertarmos a tecla “confirma”. Que nossas referências não estejam baseadas apenas nas campanhas eleitorais, mas também nos históricos dos candidatos. Propagandas não resolvem problemas arraigados no solo nacional. Queremos saber das ações. Como será o caminho que iremos trilhar nos próximos quatro anos? O sentido do deslocamento perpassa nossos votos. É um direito e, ao mesmo tempo, responsabilidade. Os políticos, por sua vez, têm o dever de atender a sociedade acima de quaisquer interesses particulares. Nesse Brasil tão vasto, de territórios múltiplos e culturas variadas, milhões de habitantes aguardam respostas. Ansiosos. Alguém que arrume o prumo, indique o rumo do desenvolvimento. Sem nos privar da liberdade de ir e vir. De questionar e cobrar. Viver intensa e plenamente a democracia.