Dos Grêmios

Dos Grêmios

É inegável a falta de um líder capaz de ditar as norma no futebol. De um Preis, por exemplo.

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O Grêmio campeão da Libertadores/2017: Grohe; Edilson, Geromel, Bressan (Rafael Thyere) e Bruno Cortez; Jailson e Arthur (Michel); Ramiro, Luan e Fernandinho; Barrios (Cícero).
O Grêmio vice da Copa do Brasil de 2020: Paulo Victor; Vanderson (Victor Ferraz), Paulo Miranda, Kannemann (Churín) e Diogo Barbosa; Maicon, Matheus Henrique, Thaciano (Jean Pyerre), Alisson (Guilherme Azevedo) e Pepê (Ferreira); Diego Souza. 
Pelas escalações pode ser confirmado o desmonte de uma equipe e sua remontagem. Não vou comparar os conjuntos, o de 2017 dez oceanos superior. Individualmente, quem de 2020 joga mais do que a turma de 2017? Kannemann, certamente.
O comparativo escancara os equívocos cometidos em 2018/19/20 na reposição de peças. É inegável a falta de um líder capaz de ditar as norma no futebol. De um Preis, por exemplo. 
Com os cofres abarrotados pelos R$ 500 milhões em venda de jogadores o Grêmio repôs e avaliou equivocadamente. Marinho e Luciano estavam na Arena e passaram despercebidos.
Nesta batida, nada mudará. Ou, se preferirem uma frase feita, nesta batida o Grêmio mudará não mudando.


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