Grêmio, gastar ou conter?

O Grêmio apresenta aos conselheiros no dia 26 o balancete referente ao terceiro e penúltimo trimestre.
Com superávit um pouco superior aos R$ 21 milhões. 
Num ano em que não vendeu Matheus Henrique nem Everton e não esteve nas finais da Copa do Brasil e Libertadores.
Mas em que já faturou R$ 84 milhões com negociações de Grohe, Jael e Tetê.
Os sócios deixaram R$ 69 milhões e a TV R$ 101 milhões.
Tem dinheiro para entrar no último trimestre. 
Caso mantenha o quarto lugar no Brasileiro pegará R$ 28 milhões de premiação pelo Brasileiro.
E tem parte do pay per view.
A folha dos jogadores anda em torno dos R$ 8 milhões sem o direito de imagem.
Com a imagem, são cerca de R$ 13 milhões.
O final de ano representa pagamentos extras mas é provável que o clube encerre o ano com dinheiro em caixa.
O amigo leitor que faça a leitura que quiser do que segue.
Superavitário e com poder de endividamento o Grêmio poderia atender Renato e abrir a guaiaca, reforçando a equipe para 2020.
Por outro lado só chegou a uma situação de equilíbrio financeiro através da política de austeridade ditada por Romildo e seguida à risca pelo diretor executivo Carlos Amodeo.