Grenalizando

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As bases do Grêmio e Inter na formação de atacantes

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Não tivesse opção e Renato poderia escalar hoje um ataque com Pepê, Everton e Alisson.
Não vai muito, o Grêmio poderia entrar em campo com Pedro Rocha, Luan e Everton.
Não digam que Pedro Rocha e Everton não podem atuar juntos por ocuparem mais a esquerda. Quem não pode atuar junto é jogador ruim.
Para os bons de bola, sempre há espaço.
Só Alisson não foi lapidado nas categorias de base. Pepê é a última revelação desta safra que ainda dará novas colheitas.
O Inter já teve uma das bases mais fortes do país. Só da fábrica colorada de atacantes saíram, desde 2006, Pato, Nilmar, Rafael Sobis, Luiz Adriano, Walter, Taison, Leandro Damião... Com a negociação deles, o clube abarrotou os cofres.
Nos últimos anos a base vermelha vinha sendo relegada.
Está sendo recuperada mas os frutos ofensivos ainda não apareceram.
O Grêmio revira o mercado em busca de atacantes.
Se os da base como Pepê e Everton deram conta do recado em 2019, os importados fracassaram, numa sucessão de equívocos que custaram os olhos da cara com benefício perto do zero.
Já o Inter encerra a temporada sem festejar a descoberta de um garoto sequer para o setor de frente. Pedro Lucas, que apareceu bem, não vingou e deve sair do Beira-Rio.


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