Inter: com começo

Inter: com começo

Com a saída de vários jogadores, alguns com salário alto, como Guerrero, há alguma disponibilidade de verba para contratações

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Dias atrás escrevi que a gestão Fernando Carvalho demorou três anos para decolar. Aprendeu com os erros.
Ao assumir como presidente, Barcellos colocou a carroça na frente dos bois e anunciou o treinador antes do vice de futebol.
Agora, no seu segundo ano, tem vice de futebol, Emilio Papaléo Zin, escolhido em agosto de 2021, e deixa para o treinador, Medina, as explicações de como o time se comportará em campo, se mais ofensivo, defensivo, ou atuando de forma ortodoxa.
Com exceção de Liziero, os reforços são pontuais. Há dificuldade em encontrar lateral-direito. Rodinei não deve ficar no Fla.
A melhor notícia, porém, é que D’Alessandro está voltando. Ficará por quatro meses. Disputará o Gauchão. Fará despedidas em estádios do Interior e seu último jogo no Beira-Rio.
Existe inclusive a possibilidade de D’Alessandro permanecer depois como assessor do treinador Medina. Gosto da ideia de ídolos trabalhando para seus clubes, após pendurar as chuteiras.
Com a saída de vários jogadores, alguns com salário alto, como Guerrero, há alguma disponibilidade de verba para contratações.
O começo de 2022 é melhor do que o de 2021.


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