Inter: curtas sofre finanças e a crise

Inter: curtas sofre finanças e a crise

Daqui para frente não pingam mais premiações da Copa do Brasil e Sul-Americana. Nem tem bilheteria.

Hiltor Mombach

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Custo do futebol do Inter em 2022.
Pessoal e benefícios R$ 158 milhões e direito de imagem R$ 39 milhões.
Total de R$ 197 milhões, média de 16,4 milhões/mês.
Em 2023: pessoal e benefícios R$ 163 milhões e direito de imagem R$ 32 milhões.
Total, R$ 195 milhões, média de R$ 16,2 milhões.
Nos quatro primeiros meses de 2024: pessoal e benefícios 69,3 milhões e direito de imagem R$ 14,1 milhões.
Total: R$ 83 milhões.
Média: R$ 20,8 milhões.
Daqui para frente não pingam mais premiações da Copa do Brasil e Sul-Americana.
Nem tem bilheteria.
Deixarão de entrar quase R$ 30 milhões.
O clube está deficitário.
A barquinha vai passar.

Segue a movimentação nos bastidores para vetar a captação de debêntures pelo clube.
Seria o fôlego das finanças.
A primeira saída de Coudet o Inter, em novembro de 2020, rendeu ao Inter R$ 2,3 milhões.
O Celta de Vigo, destino do treinador, pagou pela decisão.
A informação é de que agora houve acordo. Ninguém paga ninguém. Tivesse pedido demissão e Coudet teria que pagar pela rescisão. Tivesse sido demitido e o Inter pagaria a conta.


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