Inter e a ruptura. Contestação
"O que temos de concreto é que o futebol defensivo e reativo praticado pelos times de Odair e Abel não levantaram nenhum caneco"
publicidade
Por Norton Kappel
"Boa tarde Hiltor
Tudo bem ?
Li tua coluna de hoje sobre “ruptura” e também tenho acompanhado as tuas críticas constantes ao treinador Miguel Ângel Ramírez.
Mas eu queria mesmo compreender de que ruptura é essa que estás falando.
O time do Internacional na final do gauchão 2019 , ha 2 anos, foi este.
Marcelo Lomba
Zeca
Rodrigo Moledo
Víctor Cuesta
Iago
Rodrigo Dourado
Edenílson
Patrick
Nico López
William Pottker
Paolo Guerrero.
Sem considerar o Guerrerro, que entrou no segundo tempo, outros cinco começaram o grenal sábado à noite . Lomba, Cuesta, Dourado, Edenilson e Patrick. Então essa ruptura não existe no papel . Em relação ao time do Abel que encerrou o brasileiro foi praticamente o mesmo . Apenas com o Maurício no lugar do Caio Vidal. O que temos de concreto é que o futebol defensivo e reativo praticado pelos times de Odair e Abel não levantaram nenhum caneco. Qual é o problema, então, em tentar vencer voltando a jogar como sempre o Internacional jogou ? Como protagonista. Se isso vai dar certo ou não, como saber !? Eu tenho convicção que as mudanças melhorarão as condições do Internacional como um todo. E não só dentro de campo. E, já finalizando, se não ganharmos, o máximo que vai aconcetecer é o Ramírez ficar igual aos antecessores: sem títulos . Como torcedor Colorado o que espero é um tratamento justo e equilibrado da nossa crônica esportiva. Um abraço pra ti."
