Inter, muito mais do que grana
O Inter não ganha um título importante desde 2011. A Sul-Americana é o caminho menos complicado e o único viável.
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O Inter projetou arrecadar R$ 2,1 milhões em bilheteria na Copa do Brasil.
Como visitante, caiu na primeira fase diante do Globo e não viu um centavo.
Projetou uma entrada R$ 3,9 milhões pelos três jogos como mandante na Sul-Americana.
No frustrante empate diante do modesto Guaireña levou R$ 140 mil.
Esperava receber R$ 7,8 milhões da TV pela Copa do Brasil e projetou R$ 21 milhões pelas transmissões da Sul-Americana.
O confronto desta terça-feira diante do Independiente Medellín é importantíssimo para que o clube atinja o orçamento desta temporada, de R$ 418 milhões brutos.
Embora o fator financeiro fique em plano secundário.
O Inter não ganha um título importante desde 2011.
A Sul-Americana é o caminho menos complicado e o único viável.
As chances de levar a taça do Brasileiro são remotíssimas.
O cálculo é simples.
Perdendo, voltará virtualmente eliminado. Em caso de empate, seguirá vivo e decidirá a única vaga da chave no Beira-Rio.
Caso vença, estará muito perto da classificação.
Vale pela fase de grupos, mas é como se fosse um mata-mata.