O Inter e o meu otimismo

O Inter e o meu otimismo

Praticando achômetro, digo que este empate em 1 a 1 diante do Nacional pode ter sido emblemático para o Inter.

Alan Patrick é o principal destaque do Inter em 2023

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O amigo que me acompanha nesta coluna há de lembrar que de forma obsessiva venho pregando desde 2003, quando do advento do Brasileiro por pontos corridos, que não veríamos Grêmio ou Inter campeões pelos próximos 100 anos. 
Sou um apaixonado confesso pelo sistema mata-mata. Só a Copa do Brasil nos fornece combustível abundante em emoções.

Vejam: enquanto o Brasileiro amontoa jogos sonolentos, a Copa do Brasil é nitroglicerina pura. Os mesmos jogadores que dormem em campo durante o Brasileiro, voam na Copa do Brasil.
A metamorfose atinge principalmente os torcedores. 

Pessimismo é um porre, contagia, puxa para baixo.
Ontem, acordei otimista, sentimento que certamente será fugaz.
Posso estar sendo tomado pela vesguice ou por uma intuição falha.

Praticando achômetro, digo que este empate em 1 a 1 diante do Nacional pode ter sido emblemático para o Inter.
Meu otimismo, que, insisto, pode ser fugaz, diz que a má fase está passando.

Não quero queimar a língua, ser desmentido já no domingo quando o Inter recebe o Vasco.
Não vai dar título, longe disto.
Uma vaguinha na Libertadores de 2024 estará de bom tamanho.


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