Obrigado, Celine Dion!

Obrigado, Celine Dion!

O canto de Celine é a celebração da superação. Não há suficiente para pagar momento tão mágico. Obrigado, Celine!

Hiltor Mombach

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Assisti recentemente, comovido, ao documentário "Eu sou: Celine Dion", de Irene Taylor. A cantora fala abertamente sobre a luta contra a condição neurológia rara que a tirou dos palcos. O longa está disponível no Amazon Prime Vídeo.
Numa das cenas mais chocantes a cantora surge entrevada no chão de um quarto do hotel. Desde 2022 ela padece de uma doença grave, a Síndrome da Pessoa Rígida, que provoca fortes dores e espasmos musculares.
Celine cancelou turnês e revelou que sua voz não tinha mais o mesmo alcance.
No Instagram, após a abertura, ela comentou o momento história na Torre Eiffel.
Em uma apresentação épica, uma Céline emocionada encantou o mundo na sexta-feira ao cantar o clássico "Hymne À L'amour", de Édith Piaf, no fim da cerimônia de abertura das Olimpíadas.
“Estou honrada por ter me apresentado esta noite, e muito feliz por estar de volta a uma das minhas cidades favoritas. Acima de tudo, estou muito feliz por celebrar esses atletas incríveis, com todas as suas histórias de sacrifício e determinação, dor e perseverança.”
Celine é um exemplo de determinação, dor e perseverança. O canto de Celine é a celebração da superação. Não há suficiente para pagar momento tão mágico. Obrigado, Celine!


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