Os 29 intermináveis meses da gestão Barcellos
Resta um semestre para dar ao torcedor alguma dignidade clubistica. Dignidade é a “qualidade moral que infunde respeito; consciência do próprio valor; honra, autoridade, nobreza.”
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Os 29 intermináveis meses da gestão Barcellos & Cia concorrem para entrar na história como uma das mais fracassadas da centenária história do Internacional.
Resta um semestre para dar ao torcedor alguma dignidade clubística. Dignidade é a “qualidade moral que infunde respeito; consciência do próprio valor; honra, autoridade, nobreza.”
Estamos diante de fatos tão estarrecedores como não conseguir nem tornar prático o discurso previamente combinado.
Numa entrevista atrapalhada após o Gre-Nal, o funcionário William Thomas deixou dúvidas sobre a permanência de Mano. Esqueceu que a ordem era para garantir o treinador no banco no jogo de quinta-feira.
O noviciado vermelho foi para o clássico sem um discurso pronto para três hipóteses: vitória, empate ou derrota.
Até dirigentes amadores ensaiariam como encarar a imprensa dar justificativas para o torcedor.
Em caso de derrota com fiasco seria anunciado um interino.
Obviamente com o novo treinador já engatilhado.
Quando encurralado, o poder procura culpados entre inocentes.
A crise é de gestão.
Sobrou para dois funcionários.
É o Inter sendo o Inter.
Como diz o bordão “vamos rir, vamos rir”.