Realidade Gre-Nal

Vivemos num Estado que despenca do mapa do Brasil e onde tudo no futebol é grenalizado. Não é de graça que esta rivalidade figura entre as 10 maiores do planeta.
O Inter passa a impressão de que se encaixa num ditado: o último que sair, apaga a luz. Pode não ser, mas parece. Rodrigo Caetano está de saída. A chapa de Aquino já tem novo CEO e procura treinador. D’Alessandro já anunciou a retirada. E por aí vai.
O time não levou o regional, está eliminado da Copa do Brasil, despenca aos poucos na tabela do Brasileiro e terá que cometer uma façanha para seguir na Libertadores depois da derrota de quarta-feira no Beira-Rio por 1 a 0 para o Boca. Sem falar no déficit provocado pela pandemia.
O Grêmio é uma máquina a pleno vapor. Está nas semifinais da Copa do Brasil, nas quartas de final da Libertadores, com enormes possibilidades de passar para a semifinal pois encara o Santos, time tecnicamente inferior onde o “craque” é Marinho, e só faz subir posições no Brasileiro.
De quebra, além das polpuldas premiações, conta com a grana da venda de Cebolinha. Forte tendência de Papai Noel azu.l