Romildo tem a chave do cofre

Romildo tem a chave do cofre

Supor que o CEO tenha o poder de impor normas financeiras é de um ingenuidade monumental

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Renato afirmou que o Grêmio precisa se reforçar para 2020. Cometeu uma obviedade. 
Até os quero-queros de Tupanciretã sabem disto. 
A sinceridade do treinador provocou uma tempestade em copo d’água. 
Carlos Amodeo, CEO do clube, estaria com a chave do cofre, propenso a manter as finanças sob controle, manter o “cinto apertado” e, por estas e outras, surge como vilão na hora de investir. 
Como se ele pudesse fazer frente ao mandatário Romildo.
Bobagem.
Amodeo anda um tanto esfriado depois de ser advertido pelo presidente, recomendando que se limite a exercer a função para a qual foi contratado, a de diretor executivo. 
Talvez a convivência com nomes famosos tenha deslumbrado o dirigente no início.
Supor que o CEO tenha o poder de impor normas financeiras é de um ingenuidade monumental. 
Ele segue uma cartilha. 
Para contratar nomes ditos de peso, o Grêmio precisa vender o certo (Everton ou Matheus Henrique) e comprar o duvidoso.
Os duvidosos andaram lotando a Arena: André, Tardelli, Brocador, Marinho, Capixaba, Júlio César, Montoya, Galhardo, Maicosuel... 
O custo benefício de Tardelli escancara um erro grotesco.

 


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