Hiltor Mombach

“Salta aos olhos a conclusão de que o Beira-Rio, de forma ilegal, seria oferecido como garantia em alienação fiduciária”

Trecho do voto de André Miola, integrante de uma comissão especial do Inter que, por 5 a 2, votou contra dar o estádio Beira-Rio como garantia para um empréstimo de R$ 200 milhões

Foto : Pedro Piegas

“Salta aos olhos a conclusão de que o Complexo do Estádio Beira-Rio, de forma ilegal, seria oferecido como garantia em alienação fiduciária. E, novamente, não está especificada a destinação dos recursos a serem captados, tampouco quais possíveis credores seriam pagos e com qual tipo de deságio seria procedida a quitação.”

Trecho do voto de André Miola, integrante de uma comissão especial do Inter que, por 5 a 2, votou contra dar o estádio Beira-Rio como garantia para um empréstimo de R$ 200 milhões.
Trecho do voto de outro conselheiro:

“Importante que o sócio e torcedor do Internacional tenham plena ciência do que pretende o Conselho de Gestão.

Em resumo: em operação creditícia de cerca de 200 milhões de reais, a propriedade resolúvel do Beira-Rio ficará em nome de terceiros, até que esse empréstimo seja quitado.
Acaso haja o inadimplemento, há risco de perda da propriedade plena sobre o bem.
Singelamente é isso que indica a operação que nos foi posta à análise."
LEIA O VOTO DE ANDRÉ LUÍS MARTINS MIOLA NA ÍNTEGRA

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