VAR e mediocridade

VAR e mediocridade

VAR é guarda-chuva para árbitros com vocação para a mediocridade

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Do blogue do MENON (UOL)
Título original: VAR é guarda-chuva para árbitros com vocação para a mediocridade

Os movimentos enérgicos de Caio Max Viera impressionam. 
Com as duas mãos indo da direita para a esquerda e vice-versa, mandou uma enorme mensagem não-verbal. 
Não, não foi pênalti de Ramires em Arana. 
Uma mensagem que ganha credibilidade pela ótima colocação do árbitro, a um metro do lance. 
Dyorgenes José foi menos enfático ao apitar pênalti para o Sport, quando Rony estudou o peito, abriu os braços e a bola bateu em sua mão. 
Aí, eu me lembro de uma velha marchinha de Carnaval: "se alguém te convidar pra tomar banho em Paquetá, menina vai, com jeito vai" 
Caio Max foi.
 Foi na cabine do VAR e a jogada limpa virou pênalti. 
Dyorgenes José foi. 
E o pênalti virou jogada limpa. 
Eles não sustentam em pé o que falam sentados. 
Não mantêm uma decisão tomada a um metro do lance. 
Sempre aceitam o VAR. 
Acredito que aceitam o VAR, mesmo achando que estavam corretos. 
É uma vocação coletiva para a mediocridade. 
Fazem de tudo para serem coadjuvantes. 
E conseguem. 
Serão esquecidos rapidamente.


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