Zé Ricardo falou!

Zé Ricardo falou!

“Não queremos nenhuma mudança de forma radical, o que tem um risco muito grande"

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Zé Ricardo na primeira coletiva.
“Não queremos nenhuma mudança de forma radical, o que tem um risco muito grande. 
Queremos aproveitar o que o Inter tem de bom, potencializar nossos atletas, que são de alto nível, para que possamos, lógico, com as particularidades do trabalho que vamos desenvolver, chegar na vaga para a Libertadores". 

Do blogue, ontem.
O Inter se perdeu quando demitiu Odair Hellmann. 
Tentou se encontrar com o interino Colbachini. 
Não deu. 
Agora vai de Zé Ricardo. 
Porque Zé Ricardo?
Obviamente porque está disponível, aceita um mandato tampão das 11 partidas restantes do Brasileiro e não é caro.
Porque tem mais experiência, currículo, do que o jovem Colbachini, este alçado agora aos profissionais para futuras emergências.
Porque a direção do Inter não pode contratar neste momento um treinador que promova uma revolução na escalação.
Precisa de um nome com quem possa dialogar, flexível. 
O nome do técnico que a direção colorada imagina que poderá colocar o time num outro patamar é o de Eduardo Coudet, do Racing, carta na manga mas para 2020.
Zé Ricardo precisará de auxílio para montar o Inter e para tanto é possível que tenha uma conversa com Rodrigo Caetano, com quem trabalhou na Gávea. Talvez também converse com o atacante Guerrero, seu comandado por um ano e sete meses, e D’Alessandro.
O novo treinador é um paliativo.
O futuro do Inter no Brasileiro, a vaga no G-4 ou G-6, que encaminha para a Libertadores de 2020, depende da motivação dos jogadores.
A bola está com eles.  


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