Fascismo, pluralismo e democracia
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O pluralismo vê qualidades até na expressão dos defeitos.
A democracia alimenta-se, tomando emprestada uma expressão de Gilberto Freire, de um "equilíbrio de antagonismos". Como diria Edgar Morin, antagonismos complementares.
O fascismo odeia a diferença.
Salvo a que justifica a supremacia do mais forte.
O pluralismo semeia contradições.
A democracia não se vive sem divergências.
O fascismo cultua a imobilidade perfeita da morte.