Sobre a Avenida da Legalidade

Sobre a Avenida da Legalidade

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Parabéns pelo testo Avenida da Legalidade. Sempre me chamou atenção esta chacota com o gaucho com uma das maiores avenidas com o nome de Castelo Branco.
Abraços Celso Brancher

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Parabéns!,, gostei muito da tua coluna de hoje. As justificativas foram pontuais. Como gaúcho, espero que o nome realmente mude. Abraço

Jonathan Johann

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Parabens pelo conteúdo de seu artigo constante da edição do Correio do Povo desta data.Gostaria que os vereadores desta cidade se juntassem ao seu pleito. Estarei a disposição de V.S. para fazer parte de qualquer iniciativa que resulte na concretização deste nosso desejo.Saudações Newton g. Leite

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PARABENS pela matéria escrita nesta data, CREIO e cremos que É uma EXCELENTE ideia esta ALTERAÇÃO.

Vivemos num país e mundo DEMOCRATICAMENTE livre e não podemos ficar atrelados a um passado de horrores.

Não senti na carne estas atrocidades,MAS COMO cidadão simples PROCURO LER muito para me  instruir e informar, ,POIS ESTUDEI nas décadas de 60,70 e 80 QUANDO RESPEITÁVAMOS quem nos dava o sabor e direito de APRENDER, e estes transmissores de sabedoria ERAM DIGNAMENTE BEM REMUNERADOS.

Li relatos estarrecedores de CIDADÃOS BRASILEIROS que passaram pelas mãos de seus ALGOZES também BRASILEIROS.Me parece que TODOS os dias estes mesmos iam à missa,cultos e pediam a Deus mais benesses.

Mais uma vez PARABENS por insentivar esta iniciativa.

TOMARA que nossos LEGISLADORES cultos aceitem esta IDEIA MARAVILHOSA.

Poderemos então dizer: ESTAMOS CHEGANDO NA CAPITAL DO Rio Grande do Sul ATRAVÉS da AVENIDADA DA LEGALIDADE, marco da Democracia.

Em tempo: Teu livro sobre a LEGALIDADE deveria estar em todas as bibliotecas escolares. Comprei através do Correio do Povo. Na ocasião solicitei que viesse autografado, o que não aconteceu, o que é uma lástima.

Um grande abraço e obrigado por leres meus escritos emcaminhado a tua pessoa.

Luiz Fernando Baltar (Aposentado do BB,Formação Direito, MKT e RH)

e Márcia Erichsen Teston (Profª e Coordenadora 8ª CRE Sta Mª-2003/2006)

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BOM DIA!

ATÉ QUE ENFIM UMA VOZ ,COM CREDIBILIDADE, LEVANTA A DISCUSSÃO SOBRE O NOME DA AVENIDA CASTELO BRANCO.

ACREDITO QUE COMO EU (ANONIMA) MUITOS SAO OS QUE SE INCOMODAM COM ISTO (OU É ISSO) HA MUITO TEMPO. PARABENS, MAIS UMA VEZ! TUA PALAVRA DEVE INFLUENCIAR. FAÇO VOTOS QUE OS VEREADORES TENHAM SORTE, MES QUE O NOME A SUBSTITUIR NÃO VENHA A SER O PROPOSTO. ABRAÇOS

Leda Dilmann

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Se é pelo passado, o do Brizola da Legalidade é muito mais condenavel e vergonhoso do que o do Castelo Branco :

1- Jango dizia que seu cunhado Briza era um  incendiário irresponsável e desiquilibrado e que ia terminar sendo a causa de derrubá-lo do cargo de Presidente.

2- Fidel Castro deu a Brizola,na época, 1 Milhão de Dolares para guerrilha, para o grupo dos 11 .O Brizola embolsou para sí. A partir daí, Fidel nunca mais quis saber dêle e  passou a chamá-lo de: El Raton .   Assim na Latino América esquerdista, o Brizola é conhecido, até hoje como : EL RATON.

3 - O Brizola, O Machão da Legalidade, quando a coisa apertou, se borrou todo, e saiu se escafedendo todo, vestido de mulher, com véu na cabeça; vestido rodado, e sapato alto. Saiu que nem uma prenda, ou melhor uma "louca" boneca tavestí.

Abs. Roger A.

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Prezado Juremir,

Concordo com toda a tua coluna sobre o Castelo Branco.

Cabe lembrar que se minha memória não falha, a imponente estatua no “Parcão”, próximo da esquina da Goethe com 24 de outubro é uma homenagem ao abominável Castelo Branco.

Será que conseguiríamos mudar o enfoque e o homenageado da referida estátua?

Um abraço.

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Sérgio Matheus Pereira

zmatheus@terra.com.br

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Juremir,

A sua coluna de hoje pode ser classificada, no máximo, de infeliz.

Pessoalmente não tenho nenhum apêgo pela Revolução de 64, muito menos desbragados elogios por suas consequências, mas isto não me exime de ter respeito pela história.

Castelo Branco pode não ter sido um democrarta, concordo, entretanto este fato não serve para descaracterizar sua importância na história deste país. Ele, e os que o seguiram, podem ter optado pelos meios errados, mas a sua importância na correção dos rumos do Brasil não pode ser pura e simplesmente descartada.

Não consigo imaginar o Brasil de hoje se as mudanças populares imaginadas por Goulart tivessem sobrevivido. Seríamos uma democracia? Haveria imprensa livre? Um cidadão comum poderia exprimir a sua opinião sem medo de uma reação do estado?

A história ensina muito e as pessoas pessoas tem memória curta. O vereador Pedro Ruas é um mentiroso costumaz! Até hoje espero ver os vídeos com “qualidade de CD” que ele prometeu em entrevistas públicas que serviriam para encriminar a Gov. Yeda, numa tentativa de golpe contra uma governadora eleita democráticamente. Os vídeos existiram? Onde estão? Porque não vieram à publico? Óbvio, ele mentiu descaradamente para servir aos seus propósitos pessoais na ocasião. O simples fato do projeto ser de autoria dele já me faz ficar com um pé atrás. Alias, com os dois! O que será que ele quer agora?

Juremir, fala-se muito dos desmandos da ditadura militar e não gosto da história contada por um lado só. Em termos de sofrimento da população e de atrocidades cometidas não difere muito o que os militares fizeram e o que o Lula-Petismo faz. Os militares visavam grupos específicos (que queriam uma ditadura comunista aos moldes de Cuba ou Albânia, é bom lembrar) enquanto o Lula-Petismo visa principalmente os menos favorecidos. Sempre me perguntei porque a imprensa nunca se importou com os milhares de brasileiros que o Sr. Vedoin e seus comparsas mataram ou privaram de assistência médica ao desviar milhões de Reais no escândalo das ambulâncias? Com um agravante, os sobreviventes deste ataque nunca vão ser régiamente indenizados.

Outro detalhe. Até hoje não existe um único indício que qualquer um dos “ditadores” do regime militar tenha enriquecido no exercício do poder. Já nos dias atuais é impossível encontrar um petista desempregado (não quer dizer trabalhando) ou consultores com o toque de Midas para explorar recursos públicos ( o meu, o seu, o nosso dinheirinho). Isto me leva a crer que os presidentes militares tinham um ideal, que perseguiram por meis errados, mas não eram movidos só pela a acumulação de patrimônio pessoal. Já os parceiros do Dr. Ruas...

Desculpa, Juremir, mas esta raça no poder hoje merece muito menos respeito que o General Castelo Branco.

À propósito, a homenagem a Legalidade é justa, mas não a custo de enterrar a história.

Carlos Alberto Goldani

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Essa avenida castelo branco hoje é uma grande m...., uma grande porcaria. Enquanto não for alargada e melhorada tem que levar esse nome mesmo. Antônio

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Lendo sua coluna no Correio do Povo,jornal do qual sou assinante 39 anos,

A coluna que me refiro é da edição de hoje 13 de dezembro 2011.

Resolvi sugeri alguns nomes para Avenida Castelo Branco. Deveria ser trocado o nome não só da Castelo Branco, mas de outras ruas,cidades instituições que levam o nome de militares da forças Armadas brasileira, a ruas:  Marechal Floriano,Duque de Caxias,Correia Lima etc. Cidades:Caxias do Sul,RS. Marechal Cândido Rondon, Almirante Tamandaré, Capitão Leônidas Marques,PR. Presidente Médici, Pimenta Bueno,RO. As escolas, colégios e Universidades que leva o nome de militares.

Aproveitando a sua sugestão poderia sugeri que fosse trocado por nomes de grandes heróis da História, sugiro aqui alguns: Fidel Castro,Hu-Jintao, Stalim,Mao-Zedong,Vladimir Liteh Leni,Capitão Lamarca, Che Guevara, Hitler.

Gostaria que o Dr. Professo Juremir Machado da Silva não deixa-se esse velho leitor deu em passado já teve suas Gloria com o saudoso Dr. Breno.

Abraço

Pedro Cândido de Melo

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Eu sou Alfonso Dupont (São CArlos -SC), o seu leitor que volta e meia lhe escreve e  recebeu uma única  resposta lacônica para confirmar recebimento. Sobre o conteúdo (contchudo, para seu amigo) é que são elas. Temos coincidências: estudei para irmão marista, morei um tempo na Bento Gonçalves e li o livro "Enterrem meu coração na curva do rio". Lindo, para dizer o mínimo. E gosto de ler suas colunas, ricas e sem erro nenhum de gramática. Isto é raríssimo nesse país comandado por gente de nível baixo. Sinto ânsias quando você abusa da sua psicose esquerdizada. Lembra do que disse Saramago, já mais avançado em anos e mais ajuizado,  sobre as esquerdas? (não tem coisa mais estulta) Quanto à sua última estocada contra o regime militar (já tentou comparar os mortos de nossa revolução com a Revolución do seu amigo caribenho?) só tenho a lhe lembrar que Castelo Branco foi um dos presidentes mais íntegros deste país. Foi durão porque foi preciso, naqueles tempos de nova ordem. Era uma delícia escutar o rádio quando este anunciava os políticos corruptos  que foram cassados. Bons tempos. Era um por dia. Ah, como isto faz falta hoje! Até um Hitler seria bem-vindo no Brasil de hoje. Falo isto não para te provocar ou machucar. Mas para lembrar que existem outros pontos de vista. E que os seus podem estar errados. Muitas vezes estão, com toda certeza. Falo estas coisas porque eu vivi aqueles tempos de chumbo. Nasci em 1942 e sempre fui atento aos noticiários. Pasmo diante das besteiras que são ditas hoje em dia sobre o regime militar. Como se os militares (honestos por formação) tivessem saído por aí prendendo gente na base do bem-me-quer, mal-me-quer. Prenderam agitadores, gente que poderia comprometer o novo regime, instalado para limpar o país. O tempo excessivo de poder apodreceu setores, onde mandavam civis. E quem mais lutou para derrubar aquele regime foi o MDB, que hoje está dando mostras do quanto eram sinceras suas ânsias de democracia e transparência. É o parceiro mais compatível com o PT. Os dois muito bem representados pela dupla Sarney e Lula. Como pode alguém ainda admirar Lula depois de ele ter salvo Sarney da degola? E obrigado seus senadores a fazê-lo, mesmo contra sua vontade, por conhecerem Sarney e seus podres? Quer dizer, em nome  combater a direita vale avalizar todos os podres da esquerda? Quem foi mesmo que dizia "pense nisso, enquanto eu lhe digo até amanhã!"? Não foi Rui Carlos Ostermann?

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Caro Juremir,

Mais uma vez concordamos. (tua coluna de 13/12)

Também sou totalmente contra qualquer "homenagem" feita a generais ou quem que seja que tenha participado direta ou indiretamente da ditadura militar.

Muito oportuna a tua coluna.

Abraço.

Lauro Becker - Porto Alegre

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