Vozes dos leitores

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Luis Fabiano marcou um dos gols do Sevilla

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Juremir

A maioria de nós brigadianos não te conhece, mas gostaria de dar meus parabéns, por esse artigo que escreveste no dia de ontem
no Correio.

Olha, com certeza reflete bem o que estamos passando neste Estado, tão desenvolvido, mas tão mal administrado, tenho mais de 23 anos de brigada e posso te dizer, que ainda o que nos salva, são os adicionais de tempo de serviço, se não fosse isso, estariamos morrendo de fome, isto que sou sargento a quase 20.

Pode ter certeza que o teu artigo, está abrindo um eco enorme neste Rio Grande, pois, já recebi ele de um monte de colegas.

Parabéns, novamente.

Um grande abraço

Claudio Corrêa

 

Sr Juremir...

Me permita lhe chamar assim inicialmente, pois não o conheço... o que não me impediu de quase ir às lágrimas ao ler vossa coluna, publicada no dia de hoje.

Fizeste a leitura do cenário de maneira ímpar e como poucos conseguem (ou não querem) ver...

Não se vendeu a notícia pronta e vendida, aquela jogada propositalmente na massa para ofuscar a verdade (ou criar uma verdade propicia?!)....

Sou policial militar a 20 anos, capitão, tempo este que não esmureceu meus ideais,  sendo hoje considerado "rebelde".

Digo isso porque venho de uma família com nenhuma tradição militar, bem como tive ampla experiência no mundo empresarial civil, antes do meu tardio ingresso nas fileiras da BM. Disso herdei uma visão diferente, mais prática e menos militarizada, mais funcional e menos burocrática das práticas policiais.

Gostaria de acrescer algumas nuances, que vc como filha de militar percebeu, mas não viveu...

Tenho visto seres humanos fabulosos, dispostos a doar-se irrestritamente ao seu trabalho, que vai desde a corrigir motoristas incorrigíveis e que "nunca" cometeram qualquer infração, passando por cuidar de escolar, professores e alunos com gesto simples, como auxiliar a atravessarem a ruas dominadas por aqueles motoristas que nunca erram.

Mas não é dificil chegarmos as piores mazelas  da sociedade, que de tão horripilantes, são segregadas ao desconhecimento da massa: a quem interessa uma mãe com um filho de menos de um ano de idade, plena madrugada, quase zero grau nas costas, jogada a beira de um meio  fio de calçada, dominada por substância que sabe-se lá de que são feitas...

Isso sem falar em jovens, que na busca da "vida loka" como assinam seus perfis em redes sociais, dispostos a viver de maneira alucinada e descabida, agindo de maneira violenta contra aqueles que obstruem o seu caminho e, por muitas vezes, de maneira extremamente violenta. Desses embates, vejo camaradas com dores físicas e emocionais que os acompanharão pelo resto da vida... alguns, não pude mais ver, mesmo estes tendo sobrevivido.

Pode me chamar de covarde, talvez até o seja, pois sei que meu futuro também pode enveredar para esse caminho e temo issso. Sei, bem como minha familia tambem sabe, mas não pensar é uma das defesas que montamos para poder sobreviver a isso.

Assim é nossa vida, nos escondemos de nossas mazelas para enfrentar a dos outros, aquelas que a sociedade não quer ver!

Somos frustados... Ao natural... Prendemos alguém que vai ser solto antes de sairmos da burocracia criada para ser ineficiente...

Mas o que mais sentimos é a desvalorização....

Somos chamados para tudo!

O Samu não quer socorrer? Tudo bem, a PM socorre!
O Agente Penitenciário não quer fazer escolta? Tudo bem, a PM Faz!
O Policial Civil não quer atender a população ? Tudo bem, a PM atende!
O Poder Judiciário não quer contratar seguranças? Tudo bem, a PM Faz!
A Guarda Municipal não quer reprimir o comércio ambulante? Tudo bem, a PM reprime!

A Susepe não tem gente para administrar Presídios? Tudo bem, a PM administra!
O Ministério Público não tem capacidade para investigar? Tudo bem, a PM empresta!
A Fazenda não tem funcionários suficientes? Tudo bem, a PM apoia!
O Deputado não tem segurança, motorista e assessores? Tudo bem, a PM coloca à disposição!
Motorista da Carris fez greve? Chama a PM!

O Policial Militar quer aumento? Eles que vão trabalhar, pois não fazem nada e ainda querem ganhar bem!

Recomendo o texto efetuado por nosso colega, Aroldo Medina, nos idos de 2008...

http://obrigadiano.blogspot.com/2011/05/brigada-e-geni.html

Me desculpe o longo desabafo, mas vejo que, ao contrário do que disse no início, nos conhecemos bem, pois emos a mesma realidade....

Parabéns pela matéria!

[´s

 

Grande Juremir!
Que alívio e satisfação em ler a frase sobre o Leandro Narloch.
Ganhei o livro Guia politicamente inc.....e fiquei braba com o autor em várias partes.
Tuas colunas falam coisas que converso e sinto.
É um alívio saber que alguém escancara o que a gente pensa.
Abraço, Marlene.

 







Caro  Juremir, tudo  bem ? Lendo tua coluna desta quinta-feira, lembrei-me  de  um comunicado  que encontrei, ao fazer a   pesquisa  para a minha dissertação,  no jornal  O Nacional, aqui de Passo Fundo, na edição do dia  3 de março de 1964. O comunicado era  assinado pelo pároco do vizinho  municipio de  Sertão  e  dizia:

"Pelas  leis eclesiásticas podem ser padrinhos  de crisma  somente  os católicos em comunhão com a Santa  Igreja. Portanto, não  podem ser padrinhos: Os  casados só pelo civil; os ajuntados; todos  os que pertencerem  a seitas  cristãs: evangélicos,luteranos, assembléia de Deus, espíritas,batuqueiros,etc.; Comunistas, nacionalistas  - especialmente  os  GRUPOS DE  11.  Por isso  cuidem os  pais  na escolha  dos padrinhos  de seus  filhos, para que sejam  católicos de virtude  comprovada e sirvam de exemplo  para os  afilhados". (a)  Máximo Coghetto - Pároco de  Sertão.

Sinal de que o Grupo dos  Onze  estava presente  aqui no norte  do  estado,a  ponto de  seus membros  serem proibidos  de  assumirem  o papel de padrinhos de crisma, segundo o pároco de Sertão.

Isto  vais  encontrar  na página  25  de meu livro, onde comento  a questão da censura e que viria a ser tornar  uma prática corriqueira  à partir do  golpe  de  1 de  abril de  1964.   Um abraço, José Ernani

Sou Policial Militar (óbvio), e formado em direito. Leio quase que todos os dias tua coluna no CP.
Sinceramente, de uns tempos para cá, talvez por prestar mais atenção nas tuas palavras ora escritas, notei que tu estás bastante "crítico" e correto em praticamente todas as tuas colocações.

Parabéns pela excelente coluna disponibilizada em 13/09, certamente muitos brigadianos ficaram gratos com tuas belas palavras em defesa nossa!!!!

Ademais, comprei teu livro - 1930, águas da revolução - excelente!
Um abraço brigadiano!
Silvio Raincke
Soldado da BM

Parabéns amigo Juremir pelo excelente assunto na sua coluna do Correio do Povo dessa terça-feira, 13 de outubro de 2011. Concordo plenamente quanto a nenhum político  exercer cargo tão importante sem primeiro sofrer as agruras de um(a) policial ou de um(a) professor(a). Espero que os poucos honestos deste Pais, leiam suas palavras, e venham a se engajar nessa merecida luta. Um abraço. Reverendo Joel da Silva Soares - Igreja Episcopal Anglicana do Brasil.

 

Sr Juremir o texto publicado no dia 13/09/11 fez com que eu parasse minhas atividades e refletir, após 27 anos de serviço na Brigada Militar, quantas vezes corri risco de vida, estive em fazendas invadidas, presídios, assaltos a banco, quantas noites estive longe dos filhos e da minha esposa, quanto sol e chuva no lombo, posso dizer Sr Juremir, nunca aceitei um doce, nem um lanche se quer sem pagar, já fui ofendido chamado de pé de porco. Obrigado pelo texto, vou ficar mais com meus filhos e rever minha vida. Só a título de curiosidade, minha esposa é Professora.

Não publique meu nome.

 

Parabéns pela belíssima matéria publicada em 13/09/2011, muito digna, sincera e de coragem, coragem sim, pois raros neste PAÍS, conseguem enxergar o quanto esses profissionais, são desrespeitados em sua plenitude. exige-se tudo, oferece-se muito pouco, e permita-me dizer, dinheiro não falta para pagar, falta é vergonha na cara, chega de desvios - DETRAN, DAER, SELOS DA ASSEMBLÉIA, LICITAÇÕES DE OBRAS, etc.. ou seja, "tem dinheiro no cofre".
Que DEUS, o ilumine sempre... parabéns.
EXCELENTE  MATÉRIA SOBRE A PSICOLOGIA DOS BRIGADIANOS.

REBEBA MEUS CUMPRIMENTOS

ELIAS ANDRADE ERENO - Ten  Cel

Comandante do CRPO/FNO - Santa Rosa

 

Juremir

Gostei muito da tua coluna sobre a invenção do povo judeu e até comprei o livro do Sand,  na Cultura, só não gostei da capa preta, meio fúnebre. Hoje um cara escreveu na página 2 do CP, perto da tua coluna, contra o que vc escreveu e o que o Sand publicou (ou a Sand). Parece que os sionistas estão sempre de plantão, sempre na defensiva, sempre com uma venda nos olhos e protetores de ouvidos. Tenho amigos descendentes de judeus, como eu sou de italianos e portugueses, mas de português podemos fazer piadas, da Itália podemos mandar Berluscone à merda, etc, ...quando falamos contra alguma atitude de Israel ou fazemos uma piada, os caras me tacham na hora de antisemita, etc... são uns neuróticos e praticam genocídio contra os palestinos nas nossas barbas.
abs e vai em frente
Julio

 

Parabéns Juremir. Excelente matéria escrita em tua coluna.

Obrigado pelo que escrevestes.

Sou Inspetor da Polícia Civil a quase 20 anos e ainda não me acostumei com as promessas não cumpridas, sempre tenho esperança de encontrar algum político ético e cumpridor das "promessas" de campanha.

Fico feliz que nossos anseios e mazelas são colocados nas frias teclas de um computador, mas que refletem a "REAL REALIDADE" das polícias da grande maioria dos estados brasileiros, com algumas exceções como DF e Goiás . Uirassú Cordeiro, Delegacia da Mulher de Gravataí

 

 

Ao Colunista Juremir Machado,

Sou Ten Cel da BM e estou lhe escrevendo para agradecer pela coluna intitulada “Psicologia de brigadiano“ publicada no Jornal Correio do Povo de 13 Setembro de 2011, pois, diferente do “Franguinho” da RBS, que nacido e criado em berço de ouro, conheceste as diiculdades de ser filho de um “Policial Militar”. Muito Obrigado...

Marcelo Verlindo

Voce realmente assusta, tuas colocações sobre a policia mititar
(brigadianos) é muito temerosa e ao meu ver faz apologia a um motim
quando a classe policial (sustentada pela população através de seus
impostos), almejar melhores condições sobre qualquer universo, quer
por melhores salários, por um fardamento de outra cor, por uma marca
diferente de viaturas, por achar que suas moradias estão abaixo da
classe média, enfim qualquer revindicação da classe é valida, porque
são diferentes, enfrentam situações de risco de vida, voce ja imaginou
trabalhadores da construção cívil, que morrem aos montes, colocarem
pneus em rodovias e colocarem fogo, deles cacetadas e balas de
borracha, ser brigadiano é uma opção de vida, portantanto é uma
profissão igual as outras, e mais tem uma constituição que lhes exige
mais obrigações e respeito para com a população.
Meu Pai foi bancário, eu analista de sistemas, nunca colocamos pneus
em rodovias para revindicar maiores salários, e somos cidadões comuns.
Att.
Rene Luiz Hirschmann.

 

Sr Juremir

Parabenizo-o pelo artigo publicado no dia de ontem.

O trato de dignidade à segurança publica começa no respeito ao seu profissional. Mesmo que

perene o estigma de polícia, concebe-la exige esta construção de um imaginário mais próximo

das características da própria sociedade,pois, dela somos frutos.

Sérgio Flores de Campos

Parabéns Juremir, brilhante, comovente e verdadeiro o teu artigo...
Que o Grande Arquiteto do Universo ilumine ainda mais tua vida e teus entes queridos.
Heitor Sá de Carvalho Junior
Tenente Coronel da Brigada Militar
32 anos de serviço - 8.300,00 reais de salário... Já uma DEFENSORA PÚBLICA GANHA 16.000,00 REAIS INICIAL!!!!

Heitor

 

Juremir,

Concordo plenamente com todas as tuas colocações sobre o brigadianos. Tenho ouvido no rádio e da TV sobre a queima de pneus como se fosse a maior barbaridade que estivesse sendo cometida. Acho que os policiais deveriam ser mais respeitados, como acontece com policiais de outros paises. Um policial americano tem orgulho de ser policial, aqui um brigadiano é uma sub profissão. A população reclama de segurança, trata mal a classe de policiais e não querem que os policiais ganhem um salário digno da profissão que exercem. Um brigadiano deveria ganhar pelo menos 2 mil reais por mes, isso para poder levar uma vida de pobre, mas não de miserável. Se fosse para levar uma vida condizente com a profissão que exercem deveriam ter um piso de 4 mil reais por mes. O que está errado é o pessoal do judiciário querer ganhar mais de 30 mil reais por mes quando uma professora ganha 500 pilas. Queimar pneus é fichinha. A revolta poderia ser muito maior. Um dos poucos exemplos de pessoas que exercem cargos públicos é o do deputado federal por Brasilia José Antonio Reguffe (PDT-DF). O deputado do PDT de Brasília deu um exemplo de austeridade. Abriu mão dos salários extras e da verba indenizatória, reduziu verba de gabinete e número de assessores. Sua atitude gera economia de R$ 2,3 milhões para os cofres públicos, em quatro anos.
O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), que foi proporcionalmente o mais bem votado do país com 266.465 votos, com 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho. De uma tacada só, protocolou vários ofícios na Diretoria-Geral da Casa. Abriu mão dos salários extras que os parlamentares recebem (14° e 15° salários), reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9. E tudo em caráter irrevogável, nem se ele quiser poderá voltar atrás. Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Dos R$ 23.030 a que teria direito por mês, reduziu para apenas R$ 4.600. Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável. Sozinho, vai economizar aos cofres públicos mais de R$ 2,3 milhões nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguissem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos seria superior a R$ 1,2 bilhão. “A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.

Acho que apenas o Reguffe que valoriza o dinheiro público teria algum direito da falar alguma coisa sobre a queima de pneus. Os outros que estão recebendo altos salários não tem o direito e nem a autoridade moral de falar qualquer coisa.
Atenciosamente,
Luciano Pletsch Leite

 

Juremir, boa tarde! Tenho minhas discordâncias com os teus pensamentos, uma delas é o fato de que nunca respondeste aos meus e-mails, o que reputo outra coisa...
Mas, preciso me render à evidência: pelo menos TU defendes os policiais e o magistério. E tocaste num ponto que não vejo ninguém referenciar, afora eu: essas categorias não ganham bem  - e jamais vão ganhar - porque são muitos, são as duas maiores folhas do Estado. Por isso, qualquer aumento que se lhes dê dá um repercussão enorme no erário. Claro que se poderia compensar isso com diminuição em outras rubricas, mas isso não interessa aos políticos. Já Magistratura, MP, deputados, defensores, procuradores, etc, ganham muito bem porque o seu número é insignificante.
Portanto, ainda que contrariado, aceita meus parabéns pelo ótimo texto de hoje no CP.
Abr
Rogério T. Brodbeck -

 







CARO JUREMIR!

COM CERTEZA, A REALIDADE EXPOSTA POR VOSSA SENHORIA FOI A MESMA DE MUITOS INTEGRANTES DE NOSSA GLORIOSA BRIGADA MILITAR, QUE ASSIM COMO EU, POR TER ORGULHO DA PROFISSÃO DO PAI, RESOLVEU TORNAR-SE ESTA PESSOA POR TI BRILHANTEMENTE RELATADA, QUE É UM POLICIAL MILITAR. EXEMPLOS DIÁRIOS DE TUDO O QUE DESCREVESTE VEM À TONA ATRAVÉS DOS NOSSOS IMPORTANTES VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL ESCRITOS, FALADOS OU TELEVISIONADOS, BASTA SABER ATÉ QUANDO A MESMA SOCIEDADE QUE DESCREVESTE CONTINUARÁ ACEITANDO TUDO ISSO PASSIVA. TALVEZ PORQUE SE, TAL QUAL TIRIRICA DECLAROU EM CAMPANHA, SE ESTIVESSE NUMA POSIÇÃO POLÍTICA PRIVILEGIADA, TAMBÉM AJUDARIA OS SEUS, FARIAM AS MESMAS COISAS, SURRUPIARIA, SE CORROMPERIA EM PROL DOS "SEUS"? QUE SOCIEDADE É ESTA, QUE ELEGE ESTA PESSOA COM A MAIOR VOTAÇÃO PARA DEPUTADO FEDERAL DA HISTÓRIA POLÍTICA DO PAÍS? TALVEZ ESTA MESMA SOCIEDADE, CUJO ALGUNS INTEGRANTES CONDENAM A CORRUPÇÃO E O "JEITINHO", SÃO OS MESMOS QUE COMO CITASTE SE INDIGNAM AO SEREM ABORDADOS, EVENTUALMENTE ADVERTIDOS POR CONDUTAS INADEQUADAS, QUANDO TEM SEUS VEÍCULOS AUTUADOS...ENFIM, PENSO QUE ALGUMAS COISAS SÃO HERDADAS DA FORMA COMO NOSSA HISTÓRIA POLÍTICA DESCREVE, ORIUNDA AINDA DOS TEMPOS DO BRASIL-COLÔNIA? OU SERÃO QUESTÕES DE ÍNDOLE? TEREMOS MUDANÇAS? LUZ NO FIM DO TÚNEL? SINCERAMENTE, NÃO A VISLUMBRO MAIS!

POR DERRADEIRO, PARABÉNS PELO CONTEÚDO DE SUA COLUNA, FALASTE TUDO, SIMPLESMENTE IMPECÁVEL.

HERALDO  LEANDRO   DOS  SANTOS
Cap QOEM - Chefe P/3 - Cmt POE 1º BPM

 

Juremir!

Já fui muito afagada por esses "postes", da maneira menhos carinhosa possível, os professores também, inclusive eles nos reconhecem na rua e isso que não teho mania de perseguição. Acho que a psicologia policial dá alguns livros...mas vamos lá! Todo apio ao aumento. Quanto mais dignificados quem sabe menos brutos se tornam. Em Santa Catarina se rebelaram há uns anos e surtiu efeito.

Beijo grande.

 

Prezado Colunista,
valho-me do presente para parabenizá-lo pela clareza e brilhantismo da coluna veiculada no jornal Correio do Povo do dia de hoje. Sou policial civil e as adversidades expostas no seu espaço sao enfrentadas cotidianamente pelos agentes de polícia, sejam militares ou civis, e remunerados com um dos mais baixos salários do país, não obstante a riqueza do nosso Estado.
Em anexo, segue uma epopéia, contada em versos, que retrata a vida de um policial.
Um sincero e agradecido abraço,

Dinarte MARSHALL Júnior,
Delegado de Polícia Titular.
Delegacia de Polícia de Frederico Westphalen.

Lendo seu texto (brilhante como sempre) retorno aos tempos de criança em que, ao idolatrar minha professora da 1ª série - aquela -, que em "substituição" à presença integral da mãe (nosso referencial e porto seguro pra tudo), nos primeiros anos de vida, passa a ser nosso espelho (por isso tão importante o papel do professor na vida dos alunos).

Lembro ainda do meu desejo em ser professora (antes de querer ser aeromoça, o que também não sou hoje) e por isso, as longas bincadeiras de dar aula, escrevendo por horas e horas em um quadro negro que ganhei para exercitar minhas habilidades.

Lembro da mensagem idiota que  - quando menina, recém descobrindo a existência de um computador - remeti a um tal endereço de e-mail da Presidência da República, sugerindo que se pedisse um pouquinho de dinheiro para cada brasileiro, pois no meu ingênuo entendimento, se cada um desse um pouquinho, a dívida externa estaria paga.

Lembro de tanta coisa e, principalmente de meu pai - militar da BM - tentando nos sustentar (ele, à mim e minha mãe e, depois as minhas irmãs), com um mísero salário recebido como soldado da Brigada Militar. Me recordo de sua tentativa (em uma das raras oportunidades), em me levar a um restaurante "chique" para que comêssemos algo diferente (que não os alimentos básicos vindos no "rancho da Brigada), mas eu lá chegando (para jantar), pedi ao garçom pão com margarina (minha refeição predileta e rara lá em casa). Minha mãe, envergonhadíssima disse: "mas minha filha". Por sorte, o garçom,muito atendioso e entendido dos desejos de uma criança, disse a minha mãe que estava tudo bem, que não se preocupasse, pois ele ainda tinha da sobra do café da manhã um cesto com paezinhos e no lugar da margarina, me trouxe um manteiga deliciosa.

Coisas de criança, coisas de esperança e de fé! Coisas de um tempo em que não sei onde foi parar, pois naquela época, na ilusão (ou melhor) no respeito que nutria (e nutro) pelos professores e policiais, pensei em escrever um livro ao Presidente lhe sugerindo uma tática de governo e sucesso (ora, pretensão a minha): iniciar seu governo remunerando bem os professores e policiais, pois pensava eu que com educação e segurança, o resto, todo o resto......, conseguiríamos, nos bastando ter saúde.

Quem sabe, um dia!

Obrigada por me fazer recordar. Grande abraço.

Leitora: Lucimar Monteiro Coronel

Porto Alegre

 

Prezado Juremir,

Compartilho da mesma opinião em relação ao descaso com professores e policiais.

Estes profisionais, e em especifico os da base da classe (professor primário e o soldado de rua), são os que fazem todos os dias julgamentos instantâneos que influenciam diretamente no comportamento da sociedade.

Sendo assim, faço a seguinte reflexão: o que ocorreria se tivessesmos uma equiparação dos salários dos professores e policias ao dos juízes?

Acredito eu que a competição por uma vaga de professor na escolhinha ou no posto de polícia de Barra do Quaraí seria praticamente a mesma que para um cargo de juiz, e assim, teriamos pessoas altamente qualificadas nestas posições de trabalho.

Não consigo imaginar como seria nossa sociedade nesta condição, só sei que seria um grande impacto!

O que percebo é que o salário depende de quão imediato é resultado da atividade proifisional, o médico cirurgião ganha muito pois tem a seu favor a dor e a morte chantageando o seu cliente. Um juiz ganha muito por ser um semi-deus que rege a sociedade, em especial os do STF. Quem não segue esta regra são os politicos, que devido a ausência  de vergonha na cara e a caneta que escreve leis elevam seus salários a gosto próprio.

Leio seus textos com alguma periodicidade e te parabenizo pela boa qualidade!

Sds,

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Fernando Dornelles
Prof. Substituto IPH/UFRGS - Eng° Civil, Msc. Doutorando em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental .

 

Parabens pela coluna deste dia, na comparação dos professores com policiais militares, mas e a nossa pura e vergonosa realidade com que essas classes estão passando a anos, sabendo q na mão de um professor e q passam todos: politicos, médicos, jornalistas ..., e com relação ao brigadianos não e tão diferente se não pior, pois nem o direito de reclamarem eles tem: e tem q ganhar pouco e ficar calado.

Josemar

 

Muito boa a cônica de hoje.

Podias ter falado da injustiça interna e o marajismo na própria Brigada Militar.

Os coronéis da Brigada se asseguraram de salários milionários.

Falava-se um tempo atrás de coisa de 15 mil mensais.

A raia miúda fica com as migalhas do orçamento!

abrs

Santiago

 

 








JUREMIR VC É DIGNO DE LOUVOR 

Envio esta para parabenizá-lo pela excepcional coluna que escreveste no Correio do dia de hj, texto de fácil leitura e de uma coesão maravilhosa de se ler. Minha família se identificou muito pois sou Brigadiano, filho de outro brigadiano e marido de uma professora. Oxalá nossos legisladores e chefes do executivo lessem tua matéria e te dessem ouvidos.

Um grande abraço de um Brigadiano de alma lavada
Ubiratan Pereira
Sd - Ijuí/RS

p.s: como bem sabes, louvor é o elogio que se dá ao militar honroso que age com probidade, zelo, coragem e espírito de renúncia. Saibas que hj vc foi esse brigadiano.

 

Bom dia Juremir meu nome Alexandre Noronha sou Policial Militar li sua colina no correio do povo,  gostei muito do que escreveu, somos Brigadianos e por amor a profissão e não pelo salario  como toda a sociedade esta vendo não e muito, so estamos brigando por diginidade  estamos gratos por seu apoio a nossa luta. Continue escrevendo essas verdades, como voce deve saber os Oficiais estão fazendo uma pressão interna para parar as manifestações.

 

 

CONTINÊNCIA LONGA PARA TI, JUREMIR.

PARABÉNS PELO TEU ARTIGO NO CORREIO DO POVO

TOMEI A LIBERDADE DE PUBLICAR NOS MEUS BLOGS

http://frentedosoficiaissuperioresdabm.blogspot.com/2011/09/psicologia-de-brigadiano.html

http://obrigadiano.blogspot.com/2011/09/psicologia-de-brigadiano.html

http://mazelaspoliciais.blogspot.com/2011/09/psicologia-de-brigadiano.html

 

COLOCASTE MUITO BEM A SITUAÇÃO...

É de lamentar que só quem vive, ou viveu, o ambiente brigadiano reconhece a história, a natureza, o sacrifício e a grandeza da profissão brigadiana e da servidão militar.

No passado, os governantes e a sociedade gaúcha tinham a Brigada Militar em alta conta. Depois da ditadura, a insegurança jurídica,  a morosidade  judiciária, as farras dos políticos e o descaso no Executivo elevaram um sentimento de descrédito nas instituições, sobrando para as instituições militares a culpa da inoperância civil. Hoje, as PMs são em declínio diante de projetos de extinção, salário miseráveis, redução de efetivos e ingerências partidárias que desviam pessoal e alimentam conflitos.

--
Atenciosamente.

JORGE BENGOCHEA

 

Juremir,

Parabens pelo texto, ele exprime a pura realidade dos Brigadianos e dos Professores !

um abç!

TC Paulo Roberto da Rosa Duarte

Cmt Comando Regional Alto Jacui

Cruz Alta

 

Parabéns!! Artigo incrível

Del. Carolina Goulart- DP Ronda Alta

 

Sr JUREMIR MACHADO DA SILVA

É com grata satisfação que abri meu Coreio do Povo e li sua coluna hoje.
Só mesmo sendo filho de um valoroso Brigada para ter o seu sentimento.
Só que esteve entre e vida e a MORTE ou foi a diferença entre a VIDA e
a morte de outrem pode sentir e escrever o que o Sr escreveu.
MEUS SINCEROS CUMPRIMENTOS!

Um Fraterno Abraço e que o Grande Arquiteto do Universo continue a lhe
iluminar e proteger.

Ten Cel RR LUÍS KRÜGER

 

Prezado Juremir,

Na qualidade de brigadiana, além de ser contínua leitora do Correio do Povo (em especial dos seus artigos), elogio-te pela publicação datada de 13/09/11, intitulada "Psicologia de brigadiano". É muito gratificante ser reconhecida publicamente, e inclusive compreendida por quem possui o dom de formar a opinião pública acerca dos acontecimentos cotidianos.

Também por vezes me questiono, o que me levou a estudar 6 anos numa faculdade de Direito, depois pós-graduar-me, e após isso, prestar concurso para Oficial da briosa, profissão que muito me orgulha, mas não enche bolso (percebo mensalmente, sem gratificações ou eventuais abonos, R$ 3.600, o que diante das demais carreiras jurídicas de Estado chega a ser ilariante, imagine a condição do soldado, com R$ 1.000???). Creio que tudo isso se resuma a uma simples palavra: vocação, ou seria masoquismo! Prefiro a primeira opção, ainda levo fé no meu inconformismo de deixar uma sociedade mais segura para as próximas gerações! Ainda que isso me custe o sacrifício da própria vida (conforme aduz nosso juramento de ingresso na corporação).

Obrigada pelo reconhecimento!!!

Forte abraço,

--

MARTHA RICHTER DE OLIVEIRA - Cap QOEM

 

Guaracir Nascimento De Freitas
Comando Rodoviario

ADOREI  A TUA MATERIA QUE ESTÁ CORRENDO EM TODOS OS EMAILLS DOS PM.
EM TEMPO: TAMBÉM SOMOS CONSELHEIROS,  ENFERMEIROS, CAUBÓIS,SALVA-VIDAS,CINÓFILOS, PILOTOS. TEMOS QUE TER CONHECIMENTO DO CTB, CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL, CRIMINAL.  SOMOS  MOTORISTAS,PALESTRANTES, ORIENTADORES, CONDUTORES E TESTEMUNHAS, MAS O SALÁRIO,  QUE RECEBEMOS,NÃO COBRE O QUE GANHAM OS CITADOS ACIMA.

ABRAÇO!

3º Sgt GUARACIR,  FILHO DE BRIGADIANO.

 

Prezado conterrâneo.
Cumprimeto-o pelo artigo escrito. Também sou filho de Brigadiano, natural de Livramento, assim chamo nossa terra para desgosto de um colega que sempre me corrige: "Tchê é Sant"Ana do Livramento, tu és Santanense". Cresci entre àquelas coxilhas. Do tempo do Grêmio Santanense, do Leão da Fronteira, 14 de Julho, do Fluminense e do Armour onde andei ensaiando algumas jogadas. Ser Brigadiano é duro, é passar dificuldades, é doar sua vida em prol de outrem, é dedicar-se a manter a Lei e a Ordem sem as quais uma sociedade ou um povo não sobrevive, é sofrer injúrias, difamações, desqualificações! È ter salários miseráveis que governos, políticos e a sociedade que deve protejer não reconhece!          É ver sua sublime Instituição em que acredita, ser desqualificada, denegrida, desconstituida por governos e pseudos políticos reformistas! É ver instituida a baderna, os valores cristãos e democráticos serem aviltados e invertidos em nome de uma suposta liberdade e o deliquente, o assassino, passa a ter regalias que o Brigadiano não tem. Ó Liberdade... Em teu nome semeiam-se ódios, conflitos, desavenças, corrupção e submete-se a Justiça. Meus parabens pelo excelente artigo! Vai para meu arquivo. Um abraço fraterno de quebra costelas!

JOSÉ APARECIDA DE CASTRO MACEDO - CEL REF DA BRIGADA MILITAR

RUA JORGE PEDRO ABELIN, 225/101

BAIRRO NOSSA SENHORA DE LOURDES

SANTA MARIA -RS

 

Caro Juremir Machado da Silva

Fiquei muito feliz em ler sua coluna de ontem... Parabéns pelas palavras e pela coragem!
Muitos de nós, policiais militares deste Rio Grande amado, gostaríamos de falar o que você escreveu, porém somos proibidos. Aliás, somos proibidos de muita coisa (dizem que é por causa da tal disciplina!!!)... Por isso que acontecem estes protestos, de certa forma silenciosos, que são apenas reivindicações, cobrança de algo que nada mais é do que o nosso direito, direito à dignidade, à poder criar nossos filhos vendo-os crescerem, direito este que muitas vezes nos é tirado por conta das muitas horas que passamos trabalhando (na Brigada e fora dela) para poder "completar" nosso salário no final do mês, direito também de poder estudar cursando uma boa faculdade, direito ao lazer...

Infelizmente a Brigada Militar não é uma entidade como aquela empresa onde você tem acesso ao seu chefe quando tem que expor suas necessidades, pedir um aumento ou simplesmente dar a sua opinião sobre algo que esteja acontecendo... Não, longe disso, a Brigada Militar é uma entidade que não ouve seus "funcionários", nesta "empresa" não temos direitos, apenas deveres (muuuiiittooooooosssss). Quando há reivindicações a serem feitas nosso "chefe/patrão" recebe  apenas uma pessoa que se diz representante da categoria, mas que na realidade representa menos de 10% de nós, e que toma as decisões por todos os 100%. Injusto, muito injusto!

Meu salário, com 5 anos de trabalho, chega a R$ 1.100,00 (como se diz, bem tentiadinho!)... Tenho certeza que ganharia muito mais trabalhando de vendedora no comércio, de camelô, de gari, de sacoleira, de instrutora de auto-escola, de diarista, de técnico em enfermagem... Nobres profissões (inclusive já exerci muitas delas), porém nenhuma onde há a necessidade de arriscar a vida diariamente em defesa de outras vidas, ou simplesmente arriscar a vida em defesa do patrimônio da nossa população. Como você disse na sua coluna "Eu não me arriscaria a morrer por quem quer que seja por menos de R$ 1 mil mensais. Minha vida custa um pouco mais". Certamente, nossas vidas valem muito mais! Porém amamos o que fazemos, acho que esse é o motivo pelo qual vestimos nossas fardas todos os dias, nos despedimos de nossos familiares e saímos para o trabalho (sem saber o que nos espera e se voltaremos para casa no final do serviço... vivos, é claro!). Temos um grande orgulho pelo que fazemos! Por isso é que não desistimos... Apesar de sermos tratados como mendigos... Com esmolas!

Enfim, este e-mail não é para chorar as mazelas da profissão, e sim para te parabenizar! És um grande escritor, colunista e acima de tudo cidadão que entendeste nosso drama!

Um grande abraço, e tenha a certeza que quando precisares de um Policial Militar terá mais de 20.000 Brigadianos à sua disposição (apesar dos baixos salários)!

Adriana, soldado da Policia Militar do Rio Grande do Sul, desmotivada, porém (ainda) com muito orgulho.

 

Boa noite !
Juremir Machado da Silva
queria parabenizar este jornalista pela matéria do Correio do Povo
dia  13/09/2011 pagina 02.
Leo Roberto Bene de Souza.
Sant´Ana do Livramento.Rs
obs; não sou Brigadiano e nem Professôr, mais  gostei da maneira que  voce aborda as questões.

Leo Roberto

 

Ilustre jornalista Juremir Machado

Dirijo-me a Vossa Senhoria para externar meu agradecimento pela sua análise precisa, publicada no CP de hoje, sobre a eterna situação de descaso governamental com policiais e professores.

Embora formados para cumprir a disciplina a qualquer custo, somos obrigados a concordar com Vossa Senhoria e reconhecer que esta fidelidade tem levado sucessivos governos ao abuso e à exploração da classe brigadiana. E, é preferível testemunhar a indisciplina ostensiva com propósitos claros e justos, do que ver prosperar a indisciplina subterrânea que busca guarida no submundo do crime. Algumas instituições, fora do RGS, já chegaram lá.

Vossa Senhoria é um exemplo de jornalista à altura da qualidade, da seriedade e da isenção do jornalismo praticado pelo Correio do Povo.

Um respeitoso abraço

Antônio César da Cunha Chaves- Cel PM da reserva

 

Com esse email, queria agradecer pela pelas sábias palavras que que colocaste nesse artigo.

Luiz Antonio Giachini

 

Bom dia meu nobre jornalista,

antes de mais nada, quero te dizer que sou assinante do correio do povo aqui em Erechim/RS e, raramente deixo de ler as tuas crônicas, aliás, sempre bem inteligentes e com elevado grau de conhecimento sobre os mais variados temas em que aborda. Pois bem, o que me levou a te escrever essa mensagem ó o fato de ser policial civil(já fui brigadiano também) com 25 anos de labuta. Após ler a tua coluna de hoje, só posso dizer que a ratifico na íntegra e colocarei uma cópia no mural da minha DP(embora de nada resolva), mas certamente algum(a) hipócrita da sociedade vai ler e ser indiferente como tu disseste. Sabe Juremir, o sentimento que nos abate - e não é de hoje - torna-se difícil de explicar. Se você falar por aí, escrever mesmo que na nossa intranet, está sujeito às mais variadas punições, sejam formais ou veladas. Desculpe pelo desabafo... é que diante dos acontecimentos que ocorrem e são divulgados na mídia, é impossível não se manifestar a respeito desse descaso e porque não dizer dessa desfaçates desses homens públicos.
Grande abraço,
Everaldo BentoEscrivão de Polícia
Erechim/RS

 

Parabéns por mais esta oportuna colocação que compara professor e policial.Sabemos que somos duas categorias que botamos nossa cara a tapa todos os dias,não somos reconhecidos,apenas mal falados e desrespeitados.Como professora que sou e amo o que faço,agradeço por ter pessoas como você Juremir,que pelo menos lembram de citar nossa categoria vez ou outra.Leio todos os dias suas cronicas e muitas vezes trabalho com elas em minhas aulas de geografia.DEUS lhe abençõe muito para continuar escrevendo a verdade.
Com muito carinho,Nilsi Reni Kuhn,Não-Me-Toque/RS.

 

Caro juremir, envio-lhe esta mensagem apenas para agradecer as palavras escritas em defesa destes que a muito merecem mais respeito e consideração.
Gostaria que este sonho se tornasse verdade e que um dia apenas lembrarmo-nos iamos sem saudades destas épocas dificeis.
Um abraço.

Cesar Gai

Na coluna "Nosso Colaborador" de hoje (13/9/11) o bacharel em Comunicação Social Luis Milman reconhece que os judeus atuais são descendentes de indivíduos convertidos ao judaísmo, não tendo, portanto, vínculo histórico algum com o território palestino.  É importante que seja dada ampla divulgação a este fato, pois continua-se tratando o conflito palestino-israelense como um conflito histórico, quando se trata efetivamente de um conflito colonial, no qual, paradoxalmente, estrangeiros, em nome do judaísmo, estão expulsando da Palestina os descendentes dos antigos hebreus, ou seja os palestinos.

Guillaume Haddad

 

Olá...

Como sempre,  incomodando os reacionários com tua habitual maestria...Tua entrevista foi genial...Parabéns !!!

Tomara que o "diálogo" entre as colunas continue...Elas só estão em lados errados: a tua não devia estar à direita... hehehhh....

Para quem já teve contato com o sr. Millman e seu extremo autoritarismo, inclusive como professor, fica difícil imaginar como vai terminar...

Abraço
De sua leitora diária que se divide entre a serra (Bento Gonçalves) e o Bom Fim...
Adriana

 

Prezado Juremir

Mais um exemplo de quanto a tecnologia pode auxiliar em favor da vida.

Canoas vem trabalhando a "tecnologia e a Inteligência", além do policiamento comunitário e programas sociais, no combate a violência, melhorando a qualidade de vida da população. As estatísticas comprovam que está dando certo. No bairro Guajuviras (Territorio de Paz) tivemos uma redução de 73,6% no número de homicídios, na comparação do primeiro semestre de 2011 com o primeiro semestre de 2009, quando a gestão iniciou. Se olharmos para a cidade como um todo, o índice de queda no número de homicídios também é muito positivo , chegando a 43,4%.

São casos como o que relato abaixo, que recompensam o trabalho que vem sendo desenvolvido no município

Um jovem de 25 anos, Alessandro Nascimento Maia  foi vitimado, nesta quarta feira pela manhã (7h09) , na rua Gildo de Freitas 567-Canoas, com pelo menos, 9 tiros. Ele, neste momento, está internado na CTI do HPS. O socorro rápido, quase instantaneo só foi possível por meio do uso da tecnologia empregada na região.O Shotspotter ( audiomonitoramento)acionou e a BM que socorreu o rapaz. Trata-se da oitava vítima salva pelo sistema desde setembro de 2010.

Att

Adriana Paranhos

 

 

Prezado Jornalista Juremir Machado da Silva

Agradeço em nome família brigadia vossas palavras postadas na edição Nº 348 de TERÇA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO DE 2011.

Muito Obrigado!!!!

Att,
LUIZ ANDRÉ CASTRO DA SILVA
1º Ten QTPM-Oficial Adj SLog FT-PEJ



 

 

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