Volta de Zárate ao Amalfitani tem protestos e nem Hino Argentino é poupado

Volta de Zárate ao Amalfitani tem protestos e nem Hino Argentino é poupado

Vélez e Boca empataram por 0 a 0 no jogo de ida das quartas de final da Copa da Superliga

Zárate teve atuação discreta no reencontro com o Vélez

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O jogo mais aguardado das quartas de final da Copa da Superliga Argentina entre Vélez Sarsfield e Boca Juniors teve os esperados protestos por parte da torcida mandante a Mauro Zárate nesse domingo. Nem mesmo a execução do Hino Argentino foi respeitada pelos torcedores que seguiram gritando contra o atacante xeneize enquanto os dois times estavam perfilados no centro do gramado.

Mauro Zárate foi o centro das atenções desde antes da bola rolar no José Amalfitani. Cartazes e faixas contra o jogador foram levados por muitos torcedores. Quando os dois times entraram em campo, os gritos eram de “traidor” contra o atacante que deixou o Vélez para jogar no Boca em julho do ano passado.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Chamou atenção que as vaias e xingamentos seguiram durante a execução do Hino Argentino. Coube a um uruguaio, o meio-campista xeneize Nandez, fazer gestos reprovando a atitude dos torcedores. A cena lembrou a de Maradona na final da Copa do Mundo de 1990 xingando de volta os italianos que vaiaram a execução do Hino Argentino antes da partida com a Alemanha em Roma.

Dentro de campo, Mauro Zárate teve uma atuação discreta, assim como todo o time do Boca. O jogo foi dominado pelo Vélez, que parou em uma atuação segura do goleiro Andrada. O placar de 0 a 0 deixou tudo em aberto para a volta na Bombonera na próxima quinta-feira. O Fortín terá a vantagem de jogar por qualquer empate com gols para avançar às semifinais. Ao Boca resta vencer no tempo normal. Um novo 0 a 0 levará a decisão da vaga para os pênaltis.

Confira os melhores momentos do jogo:


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