Estudantes participam do processo de produção do CP

Estudantes participam do processo de produção do CP

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Como o Correio do Povo sai da redação, vai para a área industrial e chega às bancas de jornal? O processo, até então desconhecido pelos estudantes de impresso das oficinas da Record, pode ser observado passo a passo na tarde desta sexta-feira. Primeiro, a produção e redação, depois a diagramação e, por fim, a impressão, estágio esse que levou os alunos ao setor industrial do jornal, em Porto Alegre. Na chegada, uma antiga prensa gráfica em exposição na portaria chamou atenção por sua legenda: “Róseo". Apelido carinhoso que o CP recebeu após ter sido impresso primeiramente em papel rosa”. A ocasião data de 1895.

Em seguida, os alunos conheceram a logística da impressão, que primeiro passa pelo setor de internet, em folhas individualizadas. Após, os técnicos do local fazem a separação das páginas para que sejam prensadas na chapa de impressão. Cada chapa custa cerca de R$ 20,00 e o processo de produção pode levar algumas horas, dependendo do tamanho do jornal. Mas o melhor ainda estaria por vi.  Os alunos foram encaminhados ao setor de impressão onde, após um longo processo de preparação, as primeiras edições do jornal da oficina começaram a ganhar vida em uma série de páginas coloridas.

Em um sentimento geral, muitos não se conteram para falar palavras como “que demais” ou “incrível”. Para divulgar o trabalho, o próximo estágio é a distribuição. Os redatores e fotógrafos do caderno estarão neste sábado na Feira do Livro, para entregar exemplares do jornal aos visitantes do evento. Na ocasião, os estudantes também participarão ao vivo do programa “Balanço Geral”, da Record. Não perca!

 

Texto: Gabriel Guidotti - IPA


Fotos: Cassiana Martins - UFPEL


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DESDE 1º DE OUTUBRO 1895