Duas equipes encerram contrato em crise da Lotus na Fórmula Indy

Duas equipes encerram contrato em crise da Lotus na Fórmula Indy

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Com investimento muito menor que da Chevrolet e da Honda, a Lotus enfrenta dificuldades sérias como terceira fornecedora de motor da Fórmula Indy. Duas equipes romperam o contrato com a marca, nesta terça-feira, por conta da falta de potência do propulsor em relação aos concorrentes e, mais importante, escassez de peças de reposição que obrigaram treinar menos que times adversários.

A Bryan Herta Motorsports e a Dreyer & Reinbold emitiram comunicados com seus planos para o resto da temporada. A primeira deixará Alex Tagliani a pé para a corrida de São Paulo, nem enviará os carros, preparando-se para as 500 Milhas de Indianápolis já com novo motor, ainda não anunciado. Já a D&R garantiu que alinhará Oriol Servia, ainda com a derradeira unidade Lotus que receberam no começo de temporada.

Desta forma, a Lotus agora fornece motores apenas para HVM, com Simona de Silvestro; e Dragon Racing, com Katherine Legge e Sebastian Bourdais. A montadora garante que reduzir o fornecimento para três carros será uma vantagem para seus planos, pois agora poderá reestruturar o fornecimento de motores, com mais qualidade, para os Dallara que ainda mantém sob contrato.

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