Takuma Sato faz história para o Japão e vence as 500 Milhas de Indianápolis

Quando a turma começava a se alinhar em um bom ritmo, Conor Daly bateu no muro externo e uma peça do seu carro ainda atingiu o de Jack Harvey, tirando ambos da contenda. A essas alturas, Castroneves apostava numa tática diferente e também na modificação aerodinâmica que o acidente de Dixon fez no seu carro. Uma aleta traseira caiu fora, mas o brasileiro optou por ficar na pista sem substituí-la. Funcionou muito bem e ele foi o pacote Chevrolet mais rápido até o fim.

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O último lance decisivo da corrida, além das quatro quebras de motores Honda, foi a 20 voltas da bandeirada. Oriol Servia bateu em James Davison e desencadeou um "big one". Juan Montoya escapou por pouco, mas Will Power, Josef Newgarden e James Hinchcliffe se embolaram, saindo da briga final.

E que briga tivemos. Castroneves foi com tudo para cima de Max Chilton e Takuma Sato. Pulou de terceiro para primeiro e segurou os ataques até cinco passagens do fim. Mas o Samurai Voador estava possuído e conseguiu a ultrapassagem histórica. Na penúltima volta, Helinho tentou o troco, mas balançou no ataque pela linha externa e deixou o japonês escapar. Festa em Tóquio para o primeiro nipônico a levar o troféu Borg Warner! Helinho foi o segundo, com o novato Ed Jones numa fantástica terceira posição.

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