A Feira do Livro dos encontros e reencontros

A Feira do Livro dos encontros e reencontros

Luiz Gonzaga Lopes

A 70ª Feira do Livro de Porto Alegre foi um lugar de encontro e reencontros durantes os seus 20 dias de realização

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Nos últimos quatro anos, tivemos a pandemia do coronavírus e a tragédia climática das enchentes de maio para nos mostrar que, enquanto pudermos estar onde nos sentimos bem, lá estaremos. Faço este texto nesta coluna para dizer que a 70ª Feira do Livro de Porto Alegre foi encerrada na quarta-feira com mais de 241 mil livros vendidos, 14% a mais do que em 2023, mais de mil eventos culturais e, além dos números, a quantidade de encontros e reencontros no local mais interativo da Feira, a Praça de Autógrafos, foi inquantificável. Tive o hábito regular nos 20 dias da Feira, após o fechamento da edição do jornal, de dar uma passada pelas 19h, na última sessão da Praça. Revi pessoas maravilhosas como seu Carlos Alves, que hoje só monta as barracas, o patrono Sergio Faraco, escritores como Rossir Berny, dois Santos dos Santos, Luiz Osvaldo Leite, Claudia Tajes, Diana Corso, Clara Corleone, Lilian Rocha, Ana Dos Santos, Rafael Guimaraens, Michelle C. Buss, Julia Dantas e tantos outros (esqueci 50 nomes) como os fotógrafos James e Miguel, que captam o momento dos autógrafos. Foram quase 700 autógrafos. Também tive encontros com pessoas ainda não conhecidas como os paraibanos Eduardo Augusto e Jardênia, da banca da Livraria União, e toda a equipe da Feira do Livro, que trabalhou incansavelmente para que a Feira fosse uma ágora, um local de debates, de grandes ideias, de encontros e reencontros. Que venha a Feira de 2025, de 31/10 a 16/11.


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