Vicente Bogo quer disputar ao Senado

Vicente Bogo quer disputar ao Senado

Ex-vice-governador apresentou seu nome ao PSB

Taline Oppitz

Bogo concorreu ao Senado em 2002, pelo PSDB

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O ex-vice-governador Vicente Bogo irá apresentar seu nome para ser o pré-candidato ao Senado na chapa do PSB, que tem Beto Albuquerque como pré-candidato ao Piratini. Em publicação no Instagram, Bogo escreveu que reúne a “experiência e capacidade de bem representar o Estado e fazer a política do diálogo, do bom senso e do bem comum”. Ele deixou o PSDB e filiou-se ao PSB no dia 31 de março de 2022. Em 2002, ainda no PSDB, ele concorreu ao Senado.

Em tempo: Nesta semana, o pré-candidato do MDB ao governo gaúcho, Gabriel Souza, irá conversar com o ex-governador José Ivo Sartori. A intenção é a de marcar um encontro pessoal para saber se Sartori irá aceitar concorrer ao Senado na disputa de outubro. 

PSB foca em ampliar alianças

No PSB, apesar do movimento de Bogo, a prioridade é a de negociar as vagas de vice e ao Senado visando ampliar a aliança em torno da pré-candidatura de Beto Albuquerque. A vaga ao Senado, inclusive, foi oferecida ao PSD, para ter Ana Amélia Lemos como pré-candidata à única vaga que estará em disputa neste ano. A avaliação no PSB é a de que Bogo deveria concorrer a deputado federal. 

Confira nota na íntegra:

Estamos no período pré-campanha eleitoral. Definição de pré-candidaturas a presidente e vice, senador, deputado federal e estadual. Também de negociação de coligações partidárias. A formação das federações partidárias já se encerrou. Aqui no RS, o quadro de candidaturas e alianças está em formação, mas com pré-candidaturas bastante cristalizadas. Já, o quadro para o Senado Federal, até o momento, é composto por quatro candidaturas no campo de centro-direita: PP (Comandante Nádia), PODEMOS (Lasier Martins), PSD (Ana Amélia) e REPUBLICANOS (Gal. Mourão). No campo de centro-esquerda, com a saída da Manuela (PCDoB), ficou sem opções. Salvo que ocorram coligações, é de se esperar que a Federação Partidária liderada pelo PT apresente um nome. E, se o MDB não fechar coligação com o PSDB e o PSD, também o fará. Do mesmo modo o PDT, caso não coligue com o PSB. Então, nestas circunstâncias, respeitando a soberania partidária e a formação de coligações por parte do PSB, predisposto que já estava, irei apresentar formalmente minha pré-candidatura ao Senado pelo PSB, certo de que reúno a experiência e capacidade de bem representar o Estado, e fazer a política do diálogo, do bom senso e do bem comum. Bem como ser alternativa eleitoral aberta, sobretudo no campo ético da política, em defesa da democracia, da paz social, da economia ativa (desenvolvimento), da soberania nacional e do bem estar das pessoas, com fundamento humanista.


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