Alisson admite oscilação do Grêmio, mas quer equipe pensando "jogo a jogo"
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Alisson admite oscilação do Grêmio, mas quer equipe pensando "jogo a jogo"

Com jogos de três em três dias e "sem tempo para a família", jogador classificou calendário como "desumano"

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Jogador é um dos que mais atuou na temporada 2020

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Com a vitória no Gre-Nal pela Libertadores, o Grêmio depende somente de si para garantir a classificação para as oitavas de final da competição. Vencendo a Universidad Católica nesta terça-feira, às 19h15, na Arena, o Tricolor coloca "uma mão" na vaga. Na equipe gremista desde 2018, o meia-atacante Alisson promete que a atuação no Chile e a derrota por 2 a 0 ficaram pra trás. O jogador quer o time focado para "realizar o sonho" de mais uma classificação no torneio continental. 

"A gente sabe que precisa melhorar para conseguirmos uma grande vitória. (O Católica) É uma equipe muito qualificada, muito bem treinada. Sabemos das dificuldades, mas estamos muito preparados. Esperamos colocar em prática tudo que sabemos e garantir a classificação para as oitavas", apontou.

Entre os atletas mais escalados pelo técnico Renato Portaluppi, o atleta admite que "por ele, jogaria todos os jogos", mas confessa que é necessário um tempo para descansar com o calendário "desumano". "O Renato sempre se preocupa com o lado humano, e o que a gente tá passando acaba sendo desumano, jogando a cada três dias e não tendo tempo com a família", ressaltou.

Segundo Alisson, isso se refletindo na oscilação gremista em atuações, mas garante que não é uma exclusividade do Tricolor. "Eu acho que todos os clubes vêm oscilando. Ficamos bastante tempo parado e não temos muito tempo para trabalhar. No Brasil, no mundo, todas as equipes vêm oscilando. O Bayern, que triunfou na Champions e todos admiram, acabou perdendo esses dias", lembrou. 

Com a volta da Libertadores durante a pandemia da Covid-19, esta será a primeira partida gremista sem torcida pela competição, o que "faz falta", de acordo com o meia-atacante. "A gente sabe o quanto a torcida do Grêmio faz falta. Ficamos chateados, mas temos de entender o momento que estamos vivendo. Estamos lidando com vidas, não é uma brincadeira. O apoio deles de casa nos fortalece, não tenho dúvida. E no campo, a gente aproveita para ouvir melhor o companheiro, fazer ajustes e por isso é necessário o diálogo", ressaltou Alisson. 

 


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