Beira-Rio seguirá sediando jogos, acredita advogado
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Beira-Rio seguirá sediando jogos, acredita advogado

Tribunal de Justiça julga hoje liminar que libera arquibancadas do estádio colorado

Luiz Felipe Mello / Correio do Povo

Advogado do Inter demonstra otimismo com continuidade do Beira-Rio

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Na tarde desta terça-feira, o maior aliado do Inter na luta pela conquista do Campeonato Brasileiro corre o risco de uma nova interdição. Desembargadores da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça irão realizar o julgamento do agravo de instrumento que liberou as arquibancadas superiores em dias de jogos. O advogado de defesa do clube, Mauro Glashester, demonstrou otimismo e não acredita que a casa colorada volte a ser fechada por conta das obras de reforma. "A nossa expectativa é de que a situação prossiga como está, ou seja, com o Beira-Rio recebendo partidas oficiais", disse hoje em entrevista ao site do Correio do Povo. 

Segundo Glashester, no julgamento de hoje não há previsão de sustentação oral e tudo o que a defesa poderia ter feito já está documentado nos autos do processo. "Nesse momento não se prepara mais nada, porque tudo já está posto. Na última sexta-feira, acrescentamos algumas razões em memoriais para os desembargadores", comentou o representante. 

Desde o começo de julho, quando a desembargadora Mylene Michel liberou o estádio Beira-Rio para receber jogos de futebol, o Ministério Público (MP) reiterou a intenção de ver o local interditado até o término das obras de reforma para a Copa do Mundo de 2014. Para Glashester, a realização das últimas seis partidas em Porto Alegre é uma das provas de que a casa colorada é segura. "A desembargadora foi muito feliz quando afirmou que o Inter é o maior interessado na segurança do estádio. É da nossa vontade que as arquibancadas e o local em si sejam um ambiente seguro para o torcedor", garantiu.

Gre-Nal em discussão

Mauro Glashester esclareceu que a discussão sobre o clássico Gre-Nal, marcado para 26 de agosto, não tem nada a ver com as obras do Beira-Rio. "A Brigada Militar nunca afirmou que o clássico não deveria ocorrer no Beira-Rio. Ela (BM) discute maneiras de comportar as duas torcidas no estádio. Isso não é fato novo para nós, porque a cada confronto entre os dois clubes a questão segurança é abordada", argumentou.

Ainda que demonstre otimismo com a liberação do Beira-Rio, Glashester destacou que o MP pode pedir nova interdição. "O processo seguirá seu curso, até que ele receba uma sentença. Se a casa colorada for interditada, teremos que ingressar com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília", afirmou.


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